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terça-feira, 30 de junho de 2015

Instituto Cultural Germânico traz exposição sobre a origem da vida



A artista Luciane Valença nos convida a uma viagem cósmica 

As árvores em muitas culturas são carregadas de simbolismo e religiosidade. Para a maioria dos povos da Mesoamérica ela representava a Via Láctea através da Árvore do Mundo, símbolo maia da criação e da organização da ordem do mundo como os dias e as noites. Luciane Valença nos propõe um paralelo entre a gestação do homem e sua manutenção, até a sobrevivência por meio dessa diversidade.
Possuímos uma espinha dorsal que lembra um tronco, braços que parecem galhos, e cabelos que lembram folhas. Crescemos em direção à luz, da mesma forma que os galhos da árvore esticam-se em direção ao sol. É isso que diz Luciane Valença, que expõe suas obras no Instituto Cultural Germânico de 2 de julho a 01 de agosto. Na exposição "Cósmicas", ela busca dialogar com o público sobre a conscientização ambiental, o respeito entre gêneros e a gratidão com o universo.
    
Suas influências, perceptíveis em seus traços, decorrem de um estilo de vida. Criando um estilo único, onde suas cores saltam em curvas. Sempre misturando o mesmo traço do pincel em matizes que parecem não ter um começo ou fim, demarcadas por linhas firmes e contrastes de luz e tons. Figurações e histórias que nos convidam a uma realidade fantástica de um mundo muito particular. Luciane Valença traz aos amantes da boa pintura novidades maturadas advindas de inspirações, aspirações, desejos, idiossincrasias e emoções próprias. Faz parte de uma geração de talentosos artistas dispostos a se entregar em revolução estética com intento único de demolir comodidade na criação.
    
“A humanidade forma a ponte entre a Mãe Terra e a Nação do Céu, e nós, assim como as árvores, pertencemos a estes dois mundos. Para conseguir este equilíbrio, devemos viver em harmonia."

Serviço:
"Cósmicas"
Abertura: 03 de julho às 19h
Visitação: 03 de julho a 01 de agosto
Segunda a sexta 15h às 20h 
Sábado 11h às 16h 
Entrada gratuita
Local: ICG Icaraí - Av. Sete de Setembro, 131. Icaraí. Niterói/RJ.
Informações: (21) 2714-0879 - galeria@icgermanico.com.br

Sweet Dreams - O Produto dos sonhos para o seu cabelo

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segunda-feira, 29 de junho de 2015

Nova onda na cena independente são shows intimistas em salas de estar


Moda nos EUA e Europa, apresentações em lugares pequenos para poucas pessoas virou tendência no Brasil através de iniciativas como o Sofar e casas como o Orb, em São Paulo. "A gente está de saco cheio de show grande", afirma diretor

Quem frequenta shows esgotados tanto em festivais como em clubes sabe que, por melhor que o show seja, algumas coisas sempre vão incomodar. Tem empurra-empurra, comprar cerveja é um drama, e todo show tem aquele grupinho que adora conversar enquanto a banda está tocando sua música favorita. Cansados disso, artistas, produtores e donos de casas de shows decidiram importar para o Brasil uma tendência que já é forte nos Estados Unidos e Europa: as apresentações para poucos em salas de estar.

O conceito é exatamente o que o nome indica: o artista entra em uma sala de estar para fazer um show intimista para cerca de 20 ou 30 fãs. A modalidade já vem crescendo principalmente entre as bandas folk norte-americanas e ganhou muitos adeptos no Brasil, inclusive a banda Apanhador Só, que quer fazer uma turnê pelo país só nesse formato.
Por aqui, o pioneiro em shows nesse formato é o Sofar, projeto londrino que chegou a São Paulo em 2012 através de Dilson Laguna e Fernando Remiggi. De lá para cá, os sócios já fizeram mais de 50 eventos em 10 capitais brasileiras. "O público fica muito admirado por estar tão próximo dos artistas", disse Remiggi em entrevista ao iG.
O Sofar busca lugares inusitados para colocar as bandas em shows bem intimistas. Os endereços só são divulgados horas antes das apresentações, com uma lista de convidados reduzida a quem se inscreveu para ver os shows antes mesmo das bandas serem anunciadas. "Já fizemos edições em salão de cabeleireiro, barbearia, atelie, espaços culturais, lojas de roupas, casas de pessoas, galeria de arte", lembrou o empresário.
Em São Paulo, alguns lugares estão se especializando nessa modalidade de apresentação. É o caso do Orb, que fica na zona oeste da capital paulista e promove shows para cerca de 30 pessoas em seu sofá. "É um outro tipo de proposta, são shows fora do comum", disse Eduardo Ramos, diretor artístico da casa.
Apesar de ser uma das referências para esses shows de sala de estar, o Orb, que está na ativa há cerca de seis meses, é bem conhecido por suas festas de música eletrônica. "É engraçado ver esse encontro de quem nos conhece pelas festas de música eletrônica com esse tipo de show. São duas coisas opostas, mas que fluem naturalmente", explicou.
Uma das bandas que já participou dos shows no sofá do Orb é a Atalhos, grupo folk do interior de São Paulo, e o saldo foi bem positivo. "É fantástico, é uma experiência nova", disse o vocalista Gabriel Soares.

Para o músico, o principal ponto desse tipo de apresentação é a proximidade com o público. "Tem menos gente, mas as pessoas que estão ali estão prestando atenção. Para o músico, isso é importante", explicou. "Às vezes vale mais uma plateia pequena que está prestando atenção do que um público grande que passa o show no bar."
Se por um lado os shows intimistas criam uma relação de proximidade com a plateia, eles também demandam mais atenção e concentração ao artista. "Se não tiver ensaio, vai dar na cara, está todo mundo ali perto. No show grande, dá até pra esconder", disse.
 O lado financeiro também é um fator positivo para esse tipo de show. "Compensa mais do que fechar uma casa para fazer show. O dono da casa só quer saber se vai dar lucro e nem bandas grandes independentes conseguem lotar as apresentações", disse.

Com tanto apoio de público e artistas, iniciativas como as do Orb e do Sofar vêm dando cada vez mais resultado no Brasil. "Hoje o Sofar Sounds é a maior plataforma de música independente do mundo. A exposição que damos pra essas bandas é muito grande, elas têm uma visibilidade que nenhuma plataforma conseguiria mostrar em rede mundial", disse Fernando Remiggi. Tanto que o Sofar já tem seis eventos marcados em cinco capitais brasileiras só neste mês, além de um festival secreto planejado para este ano.
Mais do que uma tendência, os shows em salas de estar são uma reação ao formato tradicional de shows. "Quando você vê um show em uma boate, 40% das pessoas estão com um celular na mão, nem aí pra banda tocando", disse Eduardo Ramos. "Esse tipo de iniciativa é uma reação, é uma experiência artística real. A gente está de saco cheio de show grande", resumiu o diretor do Orb.


Fonte:   http://on.ig.com.br/

Billie Holiday

A DOR NA VOZ - Billie Holiday (à dir.) e José James (à esq.): fã de rock e de rap na adolescência, ele se identificou com as histórias trágicas contadas nas letras da cantora americana(Bradley Smith/Corbis/LatinStock;/Divulgação)



Na semana em que se comemora o centenário de seu nascimento, dois tributos mostram porque Billie Holiday foi a principal inovadora do jazz em todos os tempos

Billie Holiday foi a maior cantora de jazz de todos os tempos? Sem sombra de dúvida. Eleanora Fagan (seu verdadeiro nome) não possuía a maleabilidade de Ella Fitz­ge­rald ou a voz arrasa-quarteirão de Sarah Vaughan, só para ficar em duas de suas "rivais" mais celebradas. Soube, no entanto, usar com inteligência sua voz frágil e de pequeno alcance. Como bem observado pelo crítico alemão Joachim E. Berendt, ela personificou o conhecimento de que, no jazz, importa menos "o quê" e mais "como". Billie abraçou com entusiasmo a chegada do microfone (que amplificou sua voz e ressaltou a sutileza e a dramaticidade de suas interpretações) e soube como poucas modular suas canções: acentuava certas palavras ou sílabas para atingir um determinado efeito, acelerava baladas, diminuía o andamento de canções rápidas - opções estéticas que influenciaram infindáveis gerações de cantoras. "Sou herdeira do canto de Billie, embora nossos registros vocais sejam muito diferentes", confessa Cassandra Wilson, uma contralto de registro firme e caloroso. Nesta semana chega às lojas Coming Forth by Day, que contém onze canções do repertório de Billie e uma composição de autoria de Cassandra: Last Song (For Lester), que faz referência ao triste episódio em que Lady Day, como Billie era chamada, foi impedida de cantar no velório de seu mentor, o saxofonista Lester Young. Coming Forth by Day faz companhia a outra homenagem, Yesterday I Had the Blues: The Music of Billie Holiday, no qual José James, cantor inspirado pelo jazz e pelo rap, recria nove canções de Billie acompanhado por um trio estelar (ambos os discos serão lançados no Brasil apenas em versão digital).
Em princípio, é fácil organizar um tributo a Billie Holiday. É só recrutar um maestro consagrado que escreva arranjos pomposos e chamar uma orquestra de renome para executar as canções de maneira reverente. Mas esse estratagema, tão comum em projetos revisionistas como os da cantora e pianista canadense Diana Krall, é uma traição aos princípios musicais de Lady Day. Billie foi uma grande revolucionária de seu tempo: não só criou o canto moderno, mas também foi a primeira a ressaltar a importância do saxofone tenor no jazz. Mais do que uma parceria, as canções que gravou com o saxofonista Lester Young são uma simbiose da parte vocal com a instrumental. "Nunca quis imitá-la, mas sim adaptar seu sentimento e sua musicalidade para o século XXI", teoriza Cassandra. Em seus álbuns anteriores, a cantora nascida no Mississippi verteu composições de Neil Young, U2 e até Monkees para o mundo do jazz. Em Coming Forth by Day, ela levou o universo jazzístico de Billie Holiday para o rock. Cassandra cercou-se de músicos dos Bad Seeds (banda de apoio do roqueiro australiano Nick Cave) e dos Yeah Yeah Yeahs (o guitarrista Nick Zinner, um expert na arte dos ruídos), além do veterano T-Bo­ne Burnett e do arranjador Van Dyke Parks. Os efeitos mais perceptíveis dessa mutação estão em Strange Fruit, hino antirracismo de 1939. Vinte anos atrás, Cassandra gravou uma versão em que se destacavam o contrabaixo e um ruidoso solo de trompete. A atual possui um arranjo repleto de efeitos, que acentua a barbaridade descrita na letra sobre o assassinato e enforcamento de jovens negros.
A biografia de Billie é um prato cheio de tragédias: miséria, estupros, abusos por parte da mãe, dos líderes das bandas nas quais era vocalista e dos maridos desonestos e infiéis. Enamorou-se da bebida e da heroína, que acabaram por matá-la em 17 de julho de 1959, aos 44 anos. Fã de rock e de rap, José James apaixonou-se cedo pela voz de Billie. "Adolescentes fazem drama por qualquer coisa, e a voz dela foi o meu refúgio durante esses períodos de tristeza", diz. Conhecido por mesclar o jazz com o rap e a soul music, James optou por uma formação ortodoxa para Yesterday I Had the Blues: o pianista Jason Moran, o baixista John Patitucci e o baterista Eric Harland o acompanham nas nove faixas do tributo. O clima do álbum, porém, é vanguardista. Entre as liberdades tomadas estão um God Bless the Child com instrumentos elétricos e, novamente, Stran­ge Fruit. Aqui, James sobrepõe várias vozes, dando a impressão de que não apenas ele, mas diversas almas lamentam os "corpos negros que balançam à brisa do Sul". Cassandra Wilson e José James são dois intérpretes que, a exemplo de Billie, não têm paciência com a banalidade. "A melhor lição que ela e o jazz nos deram foi seguir sempre em frente, numa constante evolução", encerra Cassandra.

Fonte: Veja - abril 2015

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Melissa lança coleção inspirada no RJ e arma desfile no Píer Mauá


                              Os croquis de modelos de Luis Claudio, ao centro, e Rober Dognani


Melissa lança coleção inspirada na cidade e arma desfile no Píer Mauá

O Rio inspira. E ponto. Não à toa, estilistas brasileiros ( e estrangeiros) captam o estilo de vida dos cariocas para criar roupas e acessórios. Esta semana foi a vez da Melissa, marca gaúcha de calçados de plástico, apresentar sua coleção de verão, chamada Wanna Be Carioca. Mesmo sem uma semana de moda no calendário da cidade neste semestre, a grife fez questão de lançar aqui as peças e montou um desfile para 800 pessoas, na quarta-feira, no Píer Mauá.
_ O Rio de Janeiro é o grande embaixador do Brasil no mundo. A cidade é exportadora de seu lifestyle _ comenta Paulo Pedó, CEO da Melissa.

O namoro da Melissa com o Rio é antigo. A marca já fez parceria com Company e Yes,Brasil! nos anos 80 e, hoje, colaboradora de grifes carioquíssimas como Isabela Capeto e Salinas. No ano passado, iniciou o projeto Creatives, que conta com a colaboração criativa de um grupo de 20 meninas que moram na cidade, selecionadas por Marcela Ceribelli, Barbara Rosalinzki e Pedro Pirim.
"Uma grande homenagem da Melissa à cidade do Rio de Janeiro, à cultura dos bairros, à praia e ao lifestyle desta cidade tão musical, ao mesmo tempo solar e boêmia, e que ensina a gente a ser mais feliz, levando a vida mais simples e leve", diz o texto de apresentação da coleção Wana Be Carioca, desfilada na quarta-feira. Na plateia, celebridades, como Bruno Gagliasso, Luísa Arraes e Deborah Secco, editores de moda do eixo Rio-SP e uma centena de pessoas que vieram ao Rio a convite da Melissa para uma convenção, nu dos Armazéns do Cais do Porto, que reuniu 180 franqueados do Brasil e representantes de 60 países que vendem os sapatos.
_ Desta vez, nós quisemos assumir nossa homenagem ao Rio, que transcende as parcerias com as marcas _ explica Edson Matsui, diretor criativo da Melissa. _ Você pode ser carioca em Londres, em qualquer lugar. É um espírito, um jeito de viver. Você não precisa ser carioca, para se sentir um carioca. O Rio tem essa coisa de acolher as pessoas. A gente até batizou de cariúcho.

A arquitetura de Niemeyer, o diálogo entre praia e asfalto, as formas sinuosas entram em cena para compor a coleção. No desfile, dirigido por Erika Palomino, foram apresentados 42 modelos dos 80 que compõem o verão da Melissa, desde sandálias de plataforma flat, sapatos peeptoe, chinelos estilo Ryder e rasteira com amarração opcionalde cadarço de Lycra.
O casting caprichado tinha como estrela Isabeli Fontana, que entrou três vezes na passarela, puxando três blocos temáticos de styling ( indígena, esportivo e anos 80), assinados por Daniel Ueda e Pedro Salles. Para "compor" com os sapatos, a marca convocou um quarteto de estilistas (Mayara Bozzato, Yoon Hee Lee, Rober Dognani e Luiz Claudio) para criar looks conceituais, qua não serão vendidos.
_ Nunca tivemos a pretensão de ser uma marca de calçados _ decreta Paulo, o CEO. _ Mas, sim, somos ligados à moda, à arte e ao design. E acho que, por isso, nos sentimos tão ligados ao Rio, uma cidade que tem uma economia criativa e um lifestyle muito fortes.

Melina Dalboni

Fonte: Ela - O Globo

Giorgio Armani comemora 40 anos de carreira




Estilista italiano comemora 40 anos de carreira como o rei da elegância e da simplicidade

Dizem por aí que a vida começa aos 40. Talvez a origem do ditado popular esteja na trajetória do italiano Giorgio Armani, já que foi nessa idade _ aos 41, para ser mais exato _ que ele _ hoje com 80 anos _ se lançou em carreira solo com uma alfaiataria própria, depois de passar pelo Exército e de trabalhar numa loja de departamentos.
Celebrado por ter desestruturado o terno e por sua moda à prova do tempo, o estilista acaba de completar quatro décadas de carreira como dono de um dos maiores impérios do mundo da moda. Segundo a "Forbes", a fortuna de Armani está estimada em US$ 7,6 bilhões, à frente de Ralph Lauren, Miuccia Prada, Domenico Dolce e Stefano Gabbana.
A marca Armani, no entanto, vai além do vestuário. Hotéis, cafés, restaurantes, móveis, objetos de decoração, perfumes, maquiagem dividem a atenção do estilista com as coleções de prêt-à-porter e couture. Não é a toa, a imprensa costuma classificá-lo como workaholic. Ele discorda.
_ Não sei se me definiria assim. Sou uma pessoa que trabalha duro, mas, acima de tudo, não gosto de descansar sobre os louros, porque sinto que não posso decepcionar o meu público _ diz o estilista em entrevista ao Ela. _ Trabalho normalmente de 9h às 19hs. Quando há grandes eventos, estendo o horário até que tudo esteja perfeito e finalizado.

Se ele não é workahilic, talvez perfeccionista seja a palavra mais adequada para definir Giorgio Armani. Atualmente, só mesmo tendo a perfeição como meta para manter-se no topo do mundo da moda sem ter um conglomerado por trás. Ele gosta de ser independente. Giorgio Armani é dono de seu nome _ pessoa física e jurídica.
_ Ser independente me dá a oportunidade de fazer tudo o que quero. Isso é um luxo. A escolha era e é natural, assim como necessária. Sou um estilista-empreendedor e minha visão do business está integralmente voltada para o jeito como faço moda _ explica ele, que é apontado por muitos como controlador. _ Sou pragmático _ rebate.
Os 40 anos do império Armani foram festejados com toda pompa durante dois dias, no fim de abril, em Milão. Uma retrospectiva da tragetória do designer, com 600 roupas e 200 acessórios, inaugurou o espaço para exposições Armani/ Silos. Ele ainda armou um mega desfile com uma compilação de looks da Armani Privé, que participa da semana de moda de alta-costura parisiense desde 2005. Na plateia, Cate Blanchett, Leonardo DiCaprio, Sophia Loren e nosso Cauã Reymond _ todos propagadores do estilo Armani no tapete vermelho.
_ A energia dele é impressionante. Eram muitos eventos e mais de uma centena de convidados de todas as partes do mundo. Mesmo assim, fez questão de cumprimentar um a um. Ele parece uma fonte inesgotável de vigor, elegância e criatividade. Creio que, como estilista, nunca perdeu de vista que as peças devem ser refinadas. No desfile, era possível vê-lo cuidando de cada detalhe _ lembra Cauã.
O comedimento visto em sua moda é reflexo do estilo pessoal de Armani, que, no dia a dia veste jeans e camiseta marinho ou preta.

Incentivado por seu companheiro, Sergio Galeotti, morto em 1985, o estilista fundou a Giorgio  Armani em 24 de julho de 1975, dias após o seu 41º aniversário ( ele nasceu em 11 de julho de 1934). Tarde para os padrões da indústria. Natural de Piacenza, no norte da Itália, Armani, filho de um contador, chegou a estudar Medicina (era fascinado por anatomia), mas não concluiu o curso. Passou pelo Exército e teve sua primeira experiência no métier como comprador na loja de departamentos La Rinascente, em Milão. Na sequência, foi contratado para desenhar a linha masculina de Nino Cerruti e não parou mais. Em voo solo, estourou com uma ideia audaciosa: a desconstrução do terno. Armani revolucionou o guarda-roupa masculino:
_ Estava motivado pelo desejo de modernizar a alfaiataria. Tudo avançava em outras áreas, mas, na costura, não. Quis usar tecidos novos e agradáveis, além de revisar o blazer, eliminando muito do forro e do enchimento. O resultado foi um novo look, que se tornou mais próximo do perfil do corpo e mais confortável. Eu apresentei a proposta nos anos 80 e a desenvolvi durante toda a década. As pessoas o usaram por sua aparência moderna, mas também porque era gostoso de vestir.
_ Estava convencido de que tinha algo de autêntico a dizer nesta área. As próprias mulheres tinham o desejo de mudar, assim como os homens. Falando das diferenças, certamente tenho uma aproximação mais direta com a moda masculina. Posso provar aquilo que estou fazendo e sentir imediatamente a força e a fraqueza do blazer ou das calças, ou do ajuste da camisa. Na coleção feminina, a abordagem é mais mental e menos física, embora igualmente pragmática (palavra recorrente em seu vocabulário) _ diz Armani, o rei do casual chique e da discrição.

Gilberto Júnior

Fonte: Ela - O Globo

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Escadas Criativas

 
O galpão envidraçado foi pintado todo de branco para valorizar as formas da escada-escultura, que une os andares da faculdade de artes de Saint Herblain.


 E se elas fizerem parte do projeto de design da casa?

  
Flertando entre o design e a arte, o estúdio francês Ecole fez uma escada flutuante ao minimizar a estrutura do objeto: sem corrimão nem base

  
Já a escada DNA, da Chistophe Moinat Design para o estúdio de Ross Lovegrove em Londres, na Inglaterra, é feita de fibras de carbono e de vidro 


 Com um pouco de imaginação é possível criar coisas completamente diferentes e além de tudo valorizar os espaços


 Com um novo conceito que alia praticidade à criatividade, as escadas modulares permitem a adequação a diferentes ambientes e às mais variadas distâncias

O Retorno da Maquiagem



                            Look apresentado no M.A.C. Trend Presentation Latin America.


Em sintonia com a mulher sem temores, makes poderosos voltam à cena

Prepare seus pincéis e solte a imaginação. Em baixa por algum tempo, às vezes reduzida ao mínimo possível, a maquiagem está de volta para reivindicar o seu lugar de protagonista - e ela faz isso de forma plural e desimpedida, em sintonia com as mulheres dos nossos tempos que não aceitam imposições.
_ Como maquiadora, eu sinto que, quando comecei, nos anos 90, dizíamos às clientes o que fazer. Agora, elas têm opções. E isso, como mulher me deixa feliz _ resumiu a canadense Lyne Desnoyers, diretora global dos maquiadores da M.A.C., durante entrevista na Trend Presentation Latin America, evento realizado este mês na Cidade do México pela marca de cosméticos.
Para Lyne, as tendências apresentadas _ que vão do vermelho cor de tijolo nos lábios so preto carregado na boca e nos olhos _ são o resultado de um caminho de mudanças na forma como lidamos com a maquiagem.
_ Nós tivemos que ir a extremos para encontrar um equilíbrio. Os anos 90 tiveram esse estremo. Depois, nos 2000, vimos um look mais áspero. Até essa temporada, era tudo sobre no-make up. Hoje, passamos pela reconstrução. Estamos ganhando terreno para experimentar com a maquiagem e, assim, contemplar mulheres diferentes.
Diretor de maquiagem na M.A.C. na Europa, o espanhol Baltazar Gonzales acredita que as redes sociais tenham desempenhado um papel fundamental na forma como as mulheres e o mercado encaram a maquiagem.
_ Me sinto guiado (pelas redes sociais). É uma mudança radical em como a indústria se aproxima das pessoas. A chave é inspirá-las, e não obrigá-las a parecer de certa forma _ diz ele, que se sente empolgado com a mistura de estilos resultante da quebra das regras de maquiagem.
_ As coisas ficam mais complicadas porque estão sendo combinadas. Um look bobo se mistura com o glamour, você olha e diz "o quêe?" Parece um caos, mas não é _ brinca.
Da mesma forma, Lyne acredita que a geração mais nova esteja por trás desse "caos organizado".
_ Elas têm um insight sobre o tema que eu não tinha quando era nova, pesquisando online para aprender a fazer.
Maquiadora sênior da M.A.C., a brasileira Fabiana Gomes apresentou no evento o look "Strenght of beauty", em que buscou respeitar as feições da mulher, sem deixá-la irreconhecível. Com o tratamento aveludado da pele e a sombrancelha farta e horizontal, a idéia é "brincar entre o que está feito e o que não está", como ela explica:
_ As tendências apresentadas resumem muito o que eu amo em maquiagem, que é respeitar cada um e usá-la para se expressar e não para se enquadrar em um padrão de beleza _ comemora a brasileira.

Luiza Barros
Cidade do México

Fonte: Ela - O Globo  

100 Anos de Moda Praia


                                           "Alluring" e Bewitching", designs de Oleg Cassini

                             Nos anos 60, maiôs, saídas de praia e biquínis comportados


Dos vestidos à tanga, Exposição em Londres conta a história do beachwear

Com o verão chegando no Hemisfério Norte, o Fashion and Textile Museum, de Londres, inaugura uma nova exposição que explora mais de um século de moda praia, dos vestidos usados à beira-mar nos anos 1920 aos biquínis de hoje.
"Riviera Style" apresenta pela primeira vez alguns dos exemplos mais raros (muitos confeccionados no Reino Unido pela empresa R & W.H.Symington Co. Ltd) da evolução do beachwear _ não apenas a moda, os tecidos e as estampas, mas também o modo como os biquínis e as sungas foram se tornando cada vez menores com o passar dos anos.
Entre as peças mais preservadas _ e modestas _ do passado estão vestidos usados na praia, modelos de tricô e até mesmo o burkini, com o qual Nigella Lawson foi flagrada nas férias.
Os tecidos passaram pelas mudanças mais relevantes, com a criação de novos materiais que impediram enrugamentos e papas, sem falar nos avanços tecnológicos que incrementaram o caimento e até aumentaram a nossa velocidade dentro d´água.

A variedade de materiais vai da praia _ pense na Lycra, no crochê e no jeans já usados em biquínis _ aos esportes aquáticos. O nadador Ian Thorpe costumava competir com um macacão confeccionado com tecido que imitava a pele dos tubarões. Tudo para deslizar mais rápido na água.
_ A importância do material é um aspecto importante entre os itens selecionados para a exposição _ explica o curador Dr. Boydell.
A vida social também influenciou no desenvolvimento de novas peças de moda praia. Das reuniões do jet set na Riviera Francesa ao espírito cool dos surfistas da Califórnia, a exposição também abrange os destinos de praia mais famosos de todos os tempos na Europa, como Côte d´Azur e a costa da Inglaterra.
Foi entre 1920 e 1940 que o maiô se transformou no modelo de duas peças _ uma mudança radical. No início, a moda praia era focada apenas nos banhos de mar. Depois que exibir um corpo bronzeado tornou-se sinônimo de saúde e de status, o biquíni conquistou a preferência das mulheres.
Diretora do Fashion and Textile Museum, Celia Joicey diz:
_ Esperamos que a exposição ilumine o passado e o presente da moda praia, além de inspirar direções futuras para a indústria.

Linda Sharkey
Do Independent
Londres

Fonte: Ela - O Globo

terça-feira, 23 de junho de 2015

Fôlego de Menina




Betsey Johnson, mais de 50 anos de moda, continua um sucesso

Há 50 anos a estilista Betsey Johnson _ meio rebelde, meio líder de torcida _ saiu do sempre apropriado Connecticut para Nova York. Ela chegou em Manhattan, em 1964, com um convite para trabalhar na redação da revista "Mademoiselle" (Betsey estava em boa companhia: Joan Didion e Sylvia Plath a antecederam). Mas essa não era a cidade pela qual ela procurava. Hospedada no Hotel Barbizon, exclusivo para mulheres, ela sabia que havia uma outra Nova York. Betsey rapidamente descobriu a nova boemia que estava substituindo a cena folk da rua Macdougal. Betsey estava em casa.
Esse mundo, um tanto imoral e confiante no valor redentor do perigo, coincidiu com o início de uma nova marca de roupas chamada Paraphernalia. Betsey Johnson, com um corte de cabelo assinado por Vidal Sassoon e camadas de cílios postiços, tornou-se a designer (e estrela) da marca. Seus vestidos eram como contos de fada para as meninas que cultivavam um lado mais selvagem. Edie Sedgwick era modelo de prova. Julie Christie, uma ávida consumidora.

Betsey Johnson, agora com 72 anos, diz que uma viagem a Londres mudou tudo. Ela ficou excitadíssima com a loja da Biba ("tão sexy, desafiadora e romântica"), comamdada pela estilista polonesa Barbara Hulanicki. Como era comum na época, esperou por duas horas na fila e se deslumbrou com os chapéus eduardianos, os vestidos glamourosos e femininos apelidados de "Elvira Madigan" em referência à equilibrista dinamarquesa, as luvas com estampas art noveau e as camisas de gola rolê justas feitas de lurex.
Na Paraphernalia, o primeiro sucesso de Betsey foi um conjunto de três minisaias de nylon ( as cores eram rosa fosforescente, verde e amarelo) que vinham em uma daquelas latas onde são guardadas as bolas de tênis. Depois veio a jaqueta de motociclista prata. No fim dos anos 60, vestir uma peça assinada por Betsey garantia a entrada no círculo das periguetes da elite nova-iorquina.
_ Quando eu atravessava na esquina da rua 39 com a First Avenue usando uma minissaia da Betsey, os motoristas de caminhão ficavam loucos. _ lembra a atriz Ali MacGraw. _ Nós éramos muito diferentes das damas deprimidas da alta sociedade, que vestiam Courrèges e copiavam a postura corporal de Diana Vreeland.
A escritora e pintora Viva Hoffman, que naquela época era musa e superestar de Andy Warhol, afirma:
_ Todo meu guarda-roupa era assinado por Betsey Johnson. O vestido de veludo preto com um decote enorme? Eu vivia nele.
O tricô turquesa? Viva Hoffman conta que vestia exatamente esta peça quando beijou Rudolf Nureyev dentro de uma cabine telefônica.


Sheila Weller
Do New York Times
Fonte:  Ela - O Globo

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Exposição de Pablo Picasso no CCBB - RJ - 24/06 a 07/09



Picasso e a Modernidade Espanhola – Obras da Coleção do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía

Com cerca de 90 obras a exposição evidencia a influência de Picasso na arte moderna espanhola e os traços mais importantes e originais da sensibilidade artística que o pintor e seus contemporâneos espanhóis imprimiram ao cenário internacional das artes.
A exposição faz referência ao percurso de Picasso como artista e como mito, até chegar à realização de Guernica; à sua relação com mestres da arte moderna espanhola, como Gris, Miró, Dalí, Domínguez e Tàpies, entre outros presentes na mostra; e a suas contribuições para uma noção de modernidade voltada para o tempo presente.
Curadoria: Eugenio Carmona.


Essa exposição foi organizada e realizada em colaboração com o Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía e a Fundación Mapfre. Exposição realizada inicialmente na Fondazione Palazzo Strozzi, Florença.

Foto: Pablo Ruiz Picasso
Mulher sentada apoiada sobre os cotovelos 1939
Coleção do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madrid © Succession Pablo Picasso
AUTVIS, Brasil, 2015.

A Hèrmes está com os pés na areia

A caminho do Rio, grife francesa revela segredos em festival com seus artesãos, em São Paulo




A Hèrmes está a caminho do Rio. Não é à galope, como se espera de uma marca que tem o cavalo como símbolo, mas está vindo. A maison francesa pretende abrir um espaço em Ipanema em meados de 2016, a tempo dos Jogos Olímpicos na cidade. Será apenas o segundo pondo da grife no Brasil _ o primeiro foi inaugurado em São Paulo, em 2009, no shopping Cidade Jardim. A expansão é lenta, ao contrário de outras grandes etiquetas internacionais. A Valentino, por exemplo, começou suas atividades no país em 2012 e está estabelecida em Curitiba e Recife, além das capitais paulista e fluminense. A Prada chegou em 2011 e já tem oito lojas. Mas a Hèrmes tem ritmo próprio.
Diferentemente da própria Prada, a grife não costuma desfinir os rumos de uma temporada. E muito menos coloca no mercado uma nova itbag a cada estação. Sua força está nos clássicos. Quer prova maior do que a longevidade da bolsa Kelly? Lançado nos anos 1930 e batizado em 1956 em homenagem à princesa de Mônaco Grace Kelly, o modelo segue desejado e concorrido, com fila de espera, inclusive. A Birkin (essa pode colocar na conta da atriz e cantora Jane Birkin) é bem mais jovem _ foi criada em 1984 _ , mas é tão disputada quanto sua irmã mais velha.
_ A loja carioca será completamente diferente da paulistana. Aliás, as nossas lojas nunca são iguais. Temos um ótimo projeto. E só posso falar isso. Precisamos manter alguns segredos _ comenta Florian Craen, vice-presidente executivo da casa.
A demora para desembarcar por aqui, segundo Florian, teria a ver com o "ambiente econômico" e com a "capacidade limitada de produção".

Gilberto Júnior

Fonte:  Ela - O Globo

Como usar botas Cowgirl


Junho chegou (já esta quase terminando) e com ele as festas juninas, aproveitando esse clima que tal falarmos um pouco das botas country?
As botas de cowboy de inicio eram fabricadas no Texas e eram confeccionadas em couro resistentes que protegiam os tornozelos dos peões, o tempo passou e a bota deixou de ser um modelo necessário para os vaqueiros e tornou-se um acessório fashion não só para os homens como também para as mulheres, daí o nome Cowgirl para as botas de meninas.

Confesso que tinha muito preconceito com essa bota quando era mais nova, eu as achava
ridículas, mas calma lá, eu tinha apenas 14 anos, então o tempo passou e hoje estou amando ver looks montados com elas, com o boho em alta a peça é uma ótima opção para looks étnicos, vejam algumas dicas de como usar as cowgirl boot:


Com calças:


As botas country femininas com calças são ideais para o dia, combinações assim são perfeitas para o inverno. O que acho bacana nesse modelo é o maximalismo que ele traduz, então não se apegue a combinações, o modelo te permite inovar e incrementar acessórios cheios de estilo.


Para usar esse tipo de calça com bota indico usa-las com calças skinny e legging, as botas cowboy são bastante masculinas então para um bom equilíbrio abuse da feminilidade e aposte nas suas curvas. 
Com shorts:


Com saias e vestidos:


A composição mais feminina e delicada, muito fofa.
Meninas a melhor ocasião para usar a bota cowgirl é durante o dia em eventos informais com amigos como um churrasco e barzinhos.

A noite a combinação fica muito bacana quando usada com meias calças, mas lembrem-se sempre em eventos informais.

Um beijo e até a próxima.


Ana Paula Secco

Fonte:   http://www.blogdajoanna.com/

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Moda na Rua - Retoke Bazar


Serviço: RETOKE BAZAR – Edição especial RETOKE PIPOCA Datas: Sábado e domingo, 20 e 21 de junho de 2015. Local: Rua Dr. Leandro Motta (entre a Rua Nóbrega e a Rua João Pessoa). Horários: Das 13h às 21h. Entrada gratuita
Classificação:
Livre.
Luz, câmera e RETOKE!
Está chegando mais uma edição especialíssima do Retoke Bazar em Niterói. E dessa vez, a sétima arte será a nossa inspiração para o RETOKE PIPOCA.
Nos dias 20 e 21 de junho de 2015, vamos retokar no melhor clima hollywoodiano em terras niteroienses. \o/
A nossa já tradicional edição será na Rua Dr. Leandro Motta, das 13h às 21h, com mais de 50 expositores, entre marcas independentes, artesãos e comidinhas do nosso Espaço Gourmet. Prepare-se para muitas surpresas (sem cortes! >.<), uma decoração especial e mimos para os nossos clientes.

Fonte - guiadeniteroi.com.br

Feira de bebes 2015 - 30 de junho a 05 de julho


Data: 30 de junho a 5 de julho
Horário: 13h
Local: Rua Alexandre Moura-São Domingos, Niterói- RJ
Ingresso: a entrada é um quilo de alimento e as doações serão destinadas a instituições filantrópicas.
A BabyNit é uma feira voltada para bebê e gestante que reúne diversos lojistas do Brasil, com produtos de boa qualidade e preços baixos, a BabyNit traz um variado mix de produtos como vestuário, calçados, bolsas, acessórios, brinquedos, carrinhos e artigos necessários para a montagem completa do enxoval do bebê, trazendo também, produtos do setor de móveis e decoração.
Evento bastante conhecido na cidade de Niterói, a BabyNit é sempre realizada 3 vezes por ano possibilitando às gestantes uma excelente oportunidade para comprar produtos com descontos de 70% sendo que a montagem de um enxoval possui um alto custo, a gestante ainda tem a facilidade de fazer as compras parcelando no cartão de crédito. Estima-se que o público esperado para esta edição seja de 70 mil pessoas.
A BabyNit acontece no Espaço Cantareira em Niterói, localizada em um ponto nobre da cidade (próximo ao Plaza Shopping, ao Terminal Central de Niterói e da Estação das Barcas), oferece conforto aos visitantes, possui fácil acesso, ônibus com ar condicionado na frente do evento e ar condicionado em todo espaço interno do evento, conta também com uma praça de alimentação, banheiros limpos, fraldário e aluguel gratuito de carrinhos de bebê e cadeira de rodas.
O evento acontece de 30 de junho a 05 de julho, a entrada é um quilo de alimento e as doações serão destinadas a instituições filantrópicas.
Os visitantes da cidade do Rio de Janeiro poderão chegar ao evento através das barcas e depois ir caminhando até o local que é bem próximo, ou pegar o ônibus de linha 47/47A/24 no Terminal de Niterói . O endereço do evento fica na Rua Alexandre De Moura, 02 A, São domingos – CEP: 24.310-200.

Fonte - guiadeniteroi.com

100 Anos de Fotografia e Moda no Brasil





Partindo da ideia de que as roupas têm o poder de refletir tudo o que acontece em uma sociedade, a jornalista Jussara Romão criou em 2013, o projeto Arquivo Urbano – 100 Anos de Fotografia e Moda no Brasil, que logo se transformou em um livro que resgata fotos de pessoas comuns em acervos públicos e privados, museus e álbuns de família. A publicação se expande agora com uma exposição, que acontecerá no Senac Lapa Faustolo, em São Paulo, onde os visitantes podem conferir de perto as ampliações sobre tecido de 120 das imagens do livro, que traça um panorama da moda e dos costumes brasileiros no último século.
A exposição começará no dia 30 de Junho às 21h30, e conta com a presença de Jussara, juntamente com seus parceiros no projeto Mario Mendes e Guilherme Rex para um bate-papo com os visitantes da mostra.
Arquivo Urbano – 100 Anos de Fotografia e Moda no Brasil
Senac Lapa Faustolo: Rua Faustolo, nº 1347 – Lapa, São Paulo
30/06 a 24/07 – Seg à Sex, das 8h30 às 21h30 / Sáb, das 8h às 14h30.

Fonte:   http://abest.com.br

Designers passam a apostar no artesanato tradicional, nos motivos e cores da cultura chinesa









 


A WGSN, empresa especializada em inteligência de negócios do mundo, indica a China como grande fonte de inspiração para as próximas temporadas. Stylists e designers se voltam para o Leste para inspirar a criação de um novo look feminino e contemporâneo.
Através da exibição “Through the Looking Glass” no Metropolitan Museum of Art, bem como uma série recente de editoriais, designers passam a apostar no artesanato tradicional, nos motivos e cores do Leste, e os combinam à silhuetas modernas e estilo arrojado para inspirar um look contemporâneo e feminino.
Cores: Vermelho vivo, rosa pálido, azul porcelana e jade verde são as cores chave deste tema, fundamentadas pelo preto, branco e dourado brilhante e polido.

Estampas & Padrões: Azul tradicional e branco cerâmica inspiram uma nova e forte temática de estamparia que funciona em diferentes categorias. Florais são as estampas chave, com orquídeas, crisântemos e peônias como sendo as mais importantes.
Motivos: A história floral estende-se além da estampas e padrões para inspirar também os motivos. Rendas delicadas e filigranas inspiram ambos os motivos e a construção do look.

Materiais: uma sensação de opulência conduz este tema, com brocados texturizados como sendo a grande chave e a novidade para o verão. Linho e couro texturizado criam um look mais minimalista.

Detalhes: Tassel e Borlas de comprimento longo, detalhes em renda e motivos geométricos.
Estampa de Porcelana: Azul tradicional e branco porcelana inspiram a mensagem desta estampa. É um tema forte e versátil que funciona em calçados, acessórios e joias. Esta é também uma importante referência para os produtos de lifestyle esportivo.
Tassel: Evoluindo a tendência das franjas nos acessórios femininos, o tassel de comprimento longo oferece um look mais refinado. Cordões de seda pesados e correntes metalizadas. Uma clássica paleta de dourado, preto e vermelho complementam o look.
Florais: Para a segunda história de estamparia mais importante desta tendência as inspirações são as flores associadas à cultura chinesa: orquídeas, crisântemos e peônias. Enfeites, impressões digitalizadas e marcações à mão adicionam profundidade e dimensão.
Brocado: Brocados luxuosos são os materiais chave para transmitir a mensagem deste tema, e se apresentam como novos para as estações e para os acessórios de Verão. Uma abordagem ousada na maneira de usar garante uma sensação contemporânea de frescor. Uma paleta de cores escura e rica enfatiza a sensação de opulência.
Renda e Filigrana: Continuando com o tema de opulência, delicadas rendas e filigranas inspiram a construção e os padrões. A chave para joias, calçados e acessórios são os tons de dourado. Aviamentos decorativos complementam o look.
Minimalismo: Entrando na tendência zen monástica que surgiu nas passarelas durante os desfiles de Primavera/Verão 15, um look minimalista leva este tema adiante. Os materiais são mais atenuados, com couro texturizado, linho e metais revestidos. Shapes geométricos inspiram a construção.

Fonte:  http://www.abest.com.br/

 

quarta-feira, 17 de junho de 2015

INAUGURAÇÃO DA EXPOSIÇÃO “A HERANÇA DA TERRA”




A Aliança Francesa de Niterói e a Galeria de Arte La Salle – UNILASALLE

apresentam a:



INAUGURAÇÃO DA EXPOSIÇÃO “A HERANÇA DA TERRA”



30 de junho, 19h

                                   Permanência: 26 de julho



Em parceria com a Aliança Francesa, a Galeria de Arte La Salle apresenta a exposição “A Herança da Terra”. Concebida pelo escritor e historiador francês Jean Pierre Guéno, a exposição retrata as preocupações com o meio-ambiente que o autor do Pequeno Príncipe já demonstrava, de modo visionário, em sua época. Lindamente ilustrada com fotografias da Terra e do Universo feitas pela NASA, CNES (Centro Nacional de Estudos Espaciais do Governo francês) e ESA (Agência Espacial Europeia), e pelo renomado fotógrafo francês Yann Arthus-Bertrand, a exposição marca a atualidade da obra de Saint-Exupéry e enseja a reflexão sobre o destino do homem e da Terra.



Local:

Galeria de Arte La Salle – UNILASALLE-RJ

Rua Gastão Gonçalves, 79

Santa Rosa – Niterói

2199 6629