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quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Feira Rio Antigo recebe Marcos Novatto e banda, na Lapa, RJ


Feira do Rio Antigo terá atrações circenses e musicais. Foto: Alexandre Macieira / Riotur

Rio de Janeiro, RJ. Todo primeiro sábado do mês o carioca tem um motivo extra para bater perna no centro histórico da cidade. É que a Rua do Lavradio recebe a Feira Rio Antigo, evento gratuito promovido pelo Polo Novo Rio Antigo.
A próxima edição acontece no dia 2 de setembro e terá como atração musical Marcos Novatto e os músicos Edno JuniorMarcelo Sisto e Diego Folha. A apresentação acontece a partir das 16h30 no espaço musical montado em frente à Praça Emilinha Borba, na esquina da Rua do Lavradio com a Rua do Senado. Outra atração será uma apresentação circense às 15h30 com o Circo DUX.

Com 20 anos de história, a Feira do Rio Antigo é um dos eventos gratuitos mais prestigiados da cidade. Bares e restaurantes da Rua do Lavradio e seu entorno abrem as portas oferecendo drinks e pratos especiais para os mais de 30 mil visitantes que circulam pelo local durante o evento.

Serviço: Feira Rio Antigo. Rua do Lavradio, entre a Av. Mem de Sá e a Av. Visconde do Rio Branco, Centro do Rio Antigo – Rio de Janeiro/RJ. Sábado, dia 02 de setembro, das 10h às 19h. Show: Marcos Novatto e banda. Classificação: Livre. Entrada Franca.

Fonte: Site Mapa da Cultura

MUSEU DO INGÁ CONVIDA | Eloya - Feira Cultural Africanidades


Em setembro, a tradicional Feira no Ingá, dará espaço a Eloya Feira Cultural de Africanidade. A feira da Africanidade tem como prioridade a apresentação e divulgação dos produtos dos afro empreendedores.O evento acontecerá no sábado, 2 de setembro, das 10h as 17h, no estacionamento do Museu. 

Será um dia de programação dedicada à cultura, à dança, aos costumes, ao modo de vestir e ao comportamento da cultura negra, trazendo à comunidade os valores, tradições e peculiaridades da etnia afro-brasileira.
Na programação do evento o destaque fica para as oficinas realizadas pelo "Funchô Oficina de Dança e Arte". Vários expositores de diferentes segmentos estarão presente, de turbantes a acarajé, e haverá desfile de noivos e noivas Black. 
Durante o evento, o Museu estará aberto para visita as exposições em cartaz: 
Paisagens Culturais Fluminenses, obras do paisagista Paulo Bittencourt (até 01/09)
Carybé e os múltiplos índios, uma passeio pela coleção indígena do Museu do Ingá (até 31/12)

O Museu é uma unidade administrativa da Fundação de Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio de Janeiro (FUNARJ), órgão da Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro.

Para mais informações acesse o evento no facebook: 





As várias faces da Duloren

Duloren lança estilos diferentes de lingerie para todos os tipos de mulher


Na última sessão de fotos dos lançamentos da Duloren, a principal marca de lingerie brasileira mostrou que uma mesma mulher pode ter diferentes pegadas. A modelo Caroline Magno se transformou para fotografar as diferentes linhas da marca Duloren e Femmina. “Uma mulher pode ser sexy, romântica, descontraída, menina, o que ela quiser e a Duloren acompanha este perfil feminino. Temos duas marcas bem diferentes – Duloren e Femmina, mas que podem ser usadas pela mesma mulher”, afirma a diretora de marketing da Duloren, Denise Areal.
Serão 08 novas coleções da Duloren e duas novidades da Femmina que chegam às lojas até dezembro.

Sobre a Femmina
Criada há 18 anos, a linha Femmina tem uma presença garantida na região sudeste, com 42% do total da produção, seguido da região nordeste com 23% e o Sul com 19%. Seus principais modelos são os conjuntos básicos em algodão com lycra e tem o conforto como principal atributo. A marca tem um público bastante fiel, conta com 11,2 mil pontos de venda no País e tem um crescimento médio de 10% ao ano desde seu lançamento.
Sobre a Duloren
A Duloren é a maior marca em distribuição de moda íntima do País, com 22 mil pontos de venda. Referência em qualidade no marcado de lingerie, com peças que combinam sensualidade, sofisticação e conforto, a empresa produz 1,2 milhão de calcinhas e sutiãs por mês. Com 50 anos completos em setembro de 2016, a empresa já produziu 500 milhões de peças íntimas.

Conheça a programação da IDA 2017

Feira de design art estreia na Marina da Glória








A IDA – Feira de Design do Rio chega a sua quarta edição e estreia novo endereço, na Marina da Glória. O evento, que acontece de 13 a 17 de setembro, vai reunir designers, escritórios de design e galerias que trazem as últimas tendências do segmento de design art. Todas as peças selecionadas para participar da IDA seguem o critério de serem únicas ou de série limitada.
Já estão confirmadas as participações de:
- Mameluca para Bolsa de Arte
- MEMO Gallery Miami
- Atelier Hugo França
- Novo Ambiente
- Miriam Loellmann
- Pedro Bronz
- Atelier Zanini de Zanine
- Estudio Iludi e Humberto Hermeto
- AWZ Galeria
- Artwindowz
- Joia Brasil
- Estúdio Ronald Sasson
- Mobipallet
- Deodato
- Oitis 55
- Maneco Quinderé
- Pé Palito Móveis Vintage
- Coletivo Jardim Secreto
- Hathi
- Flavio Franco
- Lilliput Miniaturas
A IDA é parceira também do EARQ - Encontro de Arquitetura e Design, que vai realizar ciclo de palestras no Museu do Amanhã durante os mesmos dias da feira. Entre os palestrantes estão Arthur Casas, Ruy Ohtake, Carlos Motta, Thiago Bernardes, Miguel Pinto Guimarães e Sergio Caldas.
O segmento de joias estará presente na Artwindowz, que participa pela primeira vez da IDA. Serão apresentadas criações exclusivas confeccionadas com matéria-prima encontrada nas diferentes regiões brasileiras – material encontrado na natureza ou descartado pela indústria.
Pelo terceiro ano, o Joia Brasil, realizado pela Anna Clara Tenenbaum, acontecerá dentro da IDA. O evento valoriza o design na criação de joias e reúne nomes consagrados e jovens com trabalho inovador.
Também está confirmada a presença da Editora Olhares, especializada em livros de design.
A IDA acontece no Rio de Janeiro no mesmo período em que a ArtRio, fomentando um calendário artístico e cultural com importante eventos e ações ligadas à Arte.
"Essa edição da IDA traz uma rica exposição das raízes brasileiras, unindo a reconhecida criatividade de nossos profissionais com a utilização de novos materiais e a valorização de conceitos de sustentabilidade. Teremos representantes de diferentes linhas, indicando como o design pode estar presente em todos os momentos de nosso cotidiano, e as múltiplas formas da união do design com o conceito e a usabilidade. Mais do que ser apreciada, as peças de design art devem ser utilizadas", indica Brenda Valansi, sócia da IDA.
A realização da IDA é da BEX Produções, empresa também responsável pela criação e realização da ArtRio.
Agenda de palestras – Conversas IDA
DIA 15 DE SETEMBRO / SEXTA-FEIRA
  • 15h Conversas IDA
O designer como um empreendedor
Conversa com Heliana Marinho (Sebrae), Felipe Rangel (Baobá), Pedro Braga (PBD) e Virginia Rafael (Biofuton).
  • 19h Conversas IDA
O Design Conceitual
Conversa com Alessandra Clark e Nuno Franco (Mameluca Design), Eurico Humano (Humano Design+Arte) e Rodrigo Calixto (Oficina Ethos)
DIA 16 DE SETEMBRO / SÁBADO
  • 15h00 Conversas IDA
Design Autoral Conversas com Ricardo Graham (O Ebanista), Gustavo Bittencourt (Atelier Gustavo Bittencourt), Lucas, Vini e Caio (O Formigueiro).
facebook/ida.art.br
Serviço IDA 2017
Data: 14 a 17 de setembro (quinta-feira a domingo)
Preview – 13 de setembro (quarta-feira)
Horários: Dias 14 e 15 – quinta e sexta-feira – 14h às 21h
Dia 16 – sábado – 14h às 21h
Dia 17 – domingo – 14h às 19h
Ingressos: R$ 40 / R$ 20
Bilheterias no local durante o evento
Local: Marina da Glória - Av. Infante Dom Henrique, S/N – Glória
Estacionamento no local
Metrô – Estação Glória / Passarela em frente à Rua do Russel
Obras presentes na IDA 2017
Mameluca por Bolsa de Arte
Nossa coleção tem o intuito de fazer uma reflexão sobre como os seres vivos que habitam o planeta se utilizam da terra, a começar pelas plantas. Essas utilizam a terra como um útero. As sementes são depositadas nesse útero para serem germinadas com o amor acolhedor de uma 'mãe'. Depois de nascidas, acompanhamos seu crescimento embaladas pelo vento como um canto de ninar.
As peças dessa coleção, fazem uma imersão nesse mundo materno do 'SY'. A intenção de criar um anel sementeira é fazer as pessoas participarem passo a passo do processo embrionário e assim, criar um vínculo afetivo e aprender a zelar pela vida que está no seu entorno. A planta cresce e tem que ser transplantada para o "Vaso Berço", onde se mantem o vínculo emocional, ninando-a assim como o vento a nina com sua brisa no seu habitat natural. O "Balanço Berço" foi criado para sentirmos que fazemos parte desse SY.
MEMO Gallery Miami
A estreia na IDA da MeMo Gallery Miami, galeria americana dos mesmos sócios da carioca Mercado Moderno, tem uma abordagem política. O colar Trapézio, feito a mão pelo designer de joias Willian Farias, tem um valor maior do que o ouro 18 quilates em que foi produzido e a originalidade da criação com seu efeito 3D. Ele tornou-se relevante precedente na história do Direito Autoral no Brasil. O Trapézio foi reproduzido sem autorização em 300 peças de latão por uma grande grife carioca e, depois de uma ação judicial que se arrastou por três anos, os responsáveis pelo plágio foram condenados em decisão final. O caso abre um precedente em setor até então dominado pela impunidade. Doravante, os criadores estão mais protegidos e os plagiadores menos incentivados. Além da necessária crítica, com esta exposição a Memo Gallery Miami quer homenagear o Brasil que funciona.
Atelier Hugo França
Desde o final dos anos 1980, desenvolve "esculturas mobiliárias", expressão usada primeiramente pela crítica Ethel Leon e adotada pelo designer por sua precisão em descrever a produção que ele executa a partir de resíduos florestais e urbanos – árvores condenadas naturalmente, por ação das intempéries ou pela ação do homem.
As peças criadas pelo designer nascem de um diálogo criativo com a matéria-prima: tudo começa e termina na árvore. Suas formas, buracos, rachaduras, marcas de queimada e da ação do tempo provocam sua sensibilidade e o conduzem a um desenho cuidadosamente escolhido, uma intervenção mínima, que gera peças únicas.
Novo Ambiente
A Novo Ambiente marca presença na quarta edição da IDA, durante o ArtRio 2017, em parceria com o designer gaúcho Guilherme Wentz. Na ocasião, o designer convidado apresenta uma exposição leve e poética de sua primeira coleção de edição limitada, através de sua marca autoral WENTZ. A linha é composta por quatro vasos solitários de prata, com inspiração na estética das próprias plantas, em versões de mesa e parede. Os vasos foram criados a partir de tubos de metal trabalhados como se fossem materiais orgânicos, como caules de plantas ou pedaços de bambu. O uso da folha solitária se tornou uma constante no trabalho de Wentz, que usa o elemento como um ícone da simplicidade e inspiração natural que guia seu trabalho. A proposta das novas peças é criar suportes para que as plantas ganhem status de objetos de contemplação.
Miriam Loellmann
Junto com seus quatro irmãos, Miriam Loellmann cresceu em um ambiente onde a expressão criativa era um impulso comum. Desde pequena aprendeu a formar sua imaginação e visão através de suas próprias mãos e poder criativo.
Sua visão artística começou cedo, quando ela foi ao Japão com seu pai, um ceramista. Lá, ela descobriu a beleza e a importância das sensações. A criação de superfícies que estimulam as sensações tornou-se o foco principal em cada projeto, permitindo diálogos dentro dos elementos da peça e com os que entram em contato com elas. Essa interação entre componentes leva a uma experiência sensorial, ao invés de uma simplesmente estética. Miriam está constantemente procurando por linguagem inovadora entre arte, design e arquitetura, explorando sua interação em diferentes contextos.
- Pedro Bronz
No meio do caminho tinha um fusca. Abandonado. O mundo está acabando, mas isso não é motivo para perdermos o charme e a elegância.
A nova coleção de MÓVEIS?, criação do artista multimídia Pedro Bronz, nasce das peças do velho Volskvagen. Fusca Lounge é um ambiente incomum, construído a partir de um fusca largado ao relento. Capôs, janelas, rodas, se transformam em cadeiras, estantes, luminárias. Cada peça é única, carregada de afeto, estrada e história.
- Atelier Zanini de Zanine
Apresenta a Linha Tubos, peças únicas derivadas de estudos estéticos para encaixes de móveis produzidos pelo Atelier.
Estudio Iludi e Humberto Hermeto
Boas ideias são inquietas. Elas dão um jeito de nascer. E quando no mundo transcendem o óbvio, inspiram. Essa é a alma do Estúdio Iludi.
Desde 2014, os designers e arquitetos Luiz F. Costa e Rodrigo Irffi têm como missão explorar múltiplas possibilidades, criando um estilo próprio, atemporal, vivo. Com objetos funcionais e dinâmicos, o estúdio busca provocar os sentidos pela simplicidade e flexibilidade, aliando referências do design contemporâneo à cultura brasileira. O resultado são soluções elegantes, versáteis e cheias de personalidade.
AWZ Galeria
Inaugurada em 2016 pelas cariocas Zilá Horta e Ana Carolina Horta, a Galeria AWZ lança um novo olhar sobre a Arte Popular Brasileira. A dupla, que se dedica a revelar ao grande público talentos de todas as regiões do país, faz sua estreia no circuito artístico carioca e participará pela primeira vez da IDA – Feira de Design do Rio, que acontece de 14 a 17 de setembro, na Mariana da Glória.
Com curadoria de Ana Carolina Lacava, a AWZ traz peças de edições limitadas pinçadas de norte a sul. Quase 20 artistas compõem o portfólio da galeria, entre eles Cícero Rodrigues, de Petrolina, Lamartine Faria da Silva, de Cabo de Santo Agostinho, e Marcos Costa, de Sertânia. Materiais como madeira e barro são predominantes nas obras que, em sua maioria, enaltecem a fauna e a flora das regiões e tratam de temas como a representação do homem e da mulher do sertão.
- Artwindowz
Joias brasileiras exclusivas. As peças são produzidas com matérias-primas encontradas na natureza ou descartadas pela indústria. "Nossos artesãos são muito criativos e dispõem de uma gama infinita de recursos naturais sustentáveis para elaborar as biojoias. Historicamente a joalheria é uma forma de arte. O homem já decorava seu corpo com pinturas e com adornos desde o tempo Paleolítico", defende a sócia Zilá. "Queremos dar o primeiro passo para diminuir as fronteiras entre a arte popular brasileira e a arte contemporânea", completa Ana Carolina, também sócia.
- Estúdio Ronald Sasson
O Estúdio faz uma homenagem a pensadora e escritora francesa Anaïs Nin e apresenta a poltrona Nin, toda em inox maciço. Produzida pela empresa Mekal, idealiza a forma acima do contexto, a estética acima do uso.
- Mobipallet
Das ideias do Paulo Moreira, arquiteto, urbanista e fotografo, nasceu a MOBIPALLET, em 2016 que hoje conta também com a participação do arquiteto Rodolpho Maciel.
Para a edição da IDA 2017, apresenta as mesas "Saquare Bull" fabricada com placas cimentícias e pés em feijó; o aparador "Monolito" fabricado com pedras vulcânicas de origem indonésia (Hijau), estrurado com tubulação de cobre; e a poltrona "Descartes" fabricada com pallet, tubulação industrial e corda.
Deodato
O designer Deodato utiliza toda sua intuição e criatividade para a construção artesanal de suas belas peças feitas em madeiras nobres, aço e tantos outros materiais reaproveitados que, de alguma forma, instigam sua imaginação inventiva.
Oitis 55
Somos um grupo heterogêneo e jovem. Questionadores, propomos formas diferentes de relacionamento com as pessoas e com o mercado. Unidos por valores sociais, ambientais e sentimentais, trabalhamos com atenção, cuidado e amor. Pensamos o design com calma e afeto.
Independentes, trabalhamos nossa gestão de forma orgânica e flexível. Somos fluidos.
Buscamos desenvolvimento por meio da troca constante de experiências e da construção de boas práticas e parcerias. Contamos com o apoio do SEBRAE e somos reconhecidos dentro e fora do país.
Somos um novo modo de empreender design de produto. Somos Oitis 55.
Maneco Quinderé
"Quando fiz o ELETRICÃO, adorei a experiência de intervir com elementos luminosos e gerar esse objeto. A partir desta intervenção, criei variações de luz sobre o cão."
Pé Palito Móveis Vintage
Situada num galpão em um tradicional bairro de Belo Horizonte/MG, a galeria possui em seu acervo móveis e objetos de produção anônima e/ou assinados por grandes nomes do design nacional e internacional do século XX. O garimpo de peças originais de época é retroalimentado por uma incessante busca pelo bom desenho, conforto e criatividade característicos de cada período, o que permite a renovação constante da convivência com materiais e técnicas construtivas bastante raras nos dias atuais. Após ser garimpada, cada peça passa por um criterioso processo de revitalização e restauro que tem como resultado a ampliação de sua vida útil e o resgate de sua história, aura e beleza originais.
Coletivo Jardim Secreto
O Coletivo Jardim Secreto, criado desde 2014, se especializou na concepção de produtos inspirados nos elementos da natureza. Os projetos possuem foco no processo e no conceito, a partir do qual vão sendo desenvolvidas peças colecionáveis de design, instalações cenográficas e paisagísticas.
Para a IDA 2017, o Coletivo Jardim Secreto apresenta a Coleção Biosfera, de autoria de Beatriz Chimenti e Vinicius Rios, inspirada na relação entre o homem e a natureza.
- Hathi
Uma galeria de arte têxtil, onde peças especiais são criteriosamente selecionadas buscando oferecer aconchego em forma de arte, agradável sensação visual e tátil para a casa dos clientes, em sintonia com o conceito taylor made.
Foi de um amor por arte, design de superfícies e texturas que nasceu a Hathi (palavra em hindi, língua falada na Índia, que significa 'elefante'). Na cultura oriental, o elefante representa prosperidade, paz, força e longevidade.
- Flavio Franco
Formado em 2000 pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismos de Pernambuco (Faupe), Flavio Franco lançou sua primeira linha de mobiliário em 2012. Seu trabalho é marcado por um traço contemporâneo. Foi nos metais que Flavio encontrou a essência do seu trabalho, com superfícies finas, que muitas vezes parecem flutuar e instigam o observador a se perguntar como o volume se sustenta. A fragmentação de volumes é algo bem marcante nas suas peças. A Poltrona Logan representa bem isso, formada por três triângulos que juntos compõem base, assento e encosto. Essa sequência repetida várias vezes forma uma composição totalmente vazada que, quando iluminada, cria um belo jogo de sombra. Uma peça com forte carácter estético que não passa despercebida no ambiente onde se encontra.
- Lilliput Miniaturas
Na vanguarda dos lançamentos do mobiliário e cada vez mais alinhada com o design brasileiro, a Lilliput Miniaturas, empresa especializada na confecção de maquetes, apresenta um novo conceito para o mercado de miniaturas. O objetivo é viabilizar ao grande público a aquisição de peças renomadas e de séries limitadas.
"Trabalhamos com uma grande diversidade de reproduções de miniaturas de mobiliário. Cada protótipo exige uma demanda própria de materiais e processos específicos de montagem. Com muita frequência exploramos parcerias com novos setores da indústria, que nos auxiliam com suas expertises a atender tecnicamente essa produção em série", explica Bruno Freitas, sócio-proprietário da Lilliput.
FleishmanHillard
Renata Pacheco Jordão - renata.jordao@fleishman.com.br
Tel: 21. 3723-8094 / 99466-4316
Bianca Silveira – bianca.silveira@fleishman.com.br


Tel: 21. 3724-1644

IRB Brasil RE realiza visita guiada ao seu terraço-jardim, tombado pelo IPHAN, dentro da programação da ArtRio

Espaço tem paisagismo de Burle Marx e obras de Paulo Werneck









O IRB Brasil RE vai realizar, no dia 14 de setembro, duas visitas guiadas a um dos tesouros preservados da cidade: o terraço jardim de sua sede, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN.
A cobertura de 11.100 m2 conta com jardins do paisagista Roberto Burle Marx e sete painéis de mosaico de autoria do artista plástico Paulo Werneck. Responsável pela revitalização dos jardins, o escritório de Paisagismo Burle Marx seguiu os conceitos originais do projeto modernista da década de 40. O mesmo ocorreu em relação aos painéis de Paulo Werneck, em que o escritório do artista conduziu todo projeto.
A visita guiada que contará com a presença dos responsáveis pela restauração do espaço: Isabela Ono e Gustavo Leiras, sócios do escritório de paisagismo de Burle Marx, e Claudia Saldanha, do escritório de Paulo Werneck.
Sobre o prédio:
Projetado pelos irmãos M.M.M. Roberto (Marcelo, Milton e Maurício), o prédio do IRB Brasil RE é um dos primeiros exemplares da arquitetura moderna desenvolvida no país. Foi construído em 1941 em um novo espaço no centro do Rio de Janeiro, que surgiu após o desmonte do Morro do Castelo. Foi um dos pioneiros a empregar os chamados cinco pontos da arquitetura moderna criados por Le Corbusier: pilotis, janela em fita, estrutura independente, planta livre e terraço jardim.
Em 1948, o edifício foi reconhecido pelo Royal Institute of British Architects (RIBA) como uma das 20 melhores obras da época.
Visita Guiada
Data: 14 de setembro
Horário: das 15h às 16h30 ou das 17h às 18h30
Ponto de encontro: Marina da Glória. O traslado sairá da Marina da Glória e seguirá para o prédio do IRB Brasil RE, no Centro, meia hora antes de cada visita.
Inscrição: pelo portal da ArtRio http://www.artrio.art.br/pt-br/agenda
Sobre a ArtRio
Em 2017, a ArtRio estreia em novo endereço: a Marina da Glória. O evento, que acontece de 13 a 17 de setembro, vai reunir importante galerias brasileiras e internacionais. Chegando a sua 7ª edição, a feira tem entre suas metas ser um dos principais eventos mundiais de negócios no segmento da arte.
A ArtRio pode ser considerada uma grande plataforma de arte contemplando, além da feira internacional, ações diferenciadas e diversificadas com foco em difundir o conceito de arte no país, solidificar o mercado, estimular e possibilitar o crescimento de um novo público oferecendo acesso à cultura.
A ArtRio é apresentada pelo Bradesco, através da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura. O evento tem patrocínio da CIELO e Stella Artois, apoio das marcas Minalba, IRB Brasil RE e Pirelli, e apoio institucional da Estácio, Klabin e High End.
SERVIÇO ARTRIO 2017
Data: 14 a 17 de setembro (quinta-feira a domingo)
Preview – 13 de setembro (quarta-feira)
Horários: Dias 14 e 15 – quinta e sexta-feira – 14h às 21h
Dia 16 – sábado – 14h às 21h
Dia 17 – domingo – 14h às 19h
Ingressos: R$ 40 / R$ 20
Bilheterias no local nos dias de evento
Local: Marina da Glória - Av. Infante Dom Henrique, S/N – Glória
Estacionamento no local
Metrô – Estação Glória / Passarela em frente à Rua do Russel
Instagram: @ artrio.art.br
Facebook: ArtRio-Feira-Internacional-de-Arte-do-Rio-de-Janeiro
#artrio2017
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FleishmanHillard
Renata Pacheco Jordão - renata.jordao@fleishman.com.br
Tel: 21. 3723-8094 / 99466-4316
Bianca Silveira – bianca.silveira@fleishman.com.br
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ArtRio terá agenda de palestras e debates no ESPAÇO TRANSVERSAL

Agenda terá atividades integradas e conversas sobre colecionismo, o papel dos museus nos dias de hoje, e a produção artística brasileira

Entre as novidades programadas para a ArtRio 2017 está ESPAÇO TRANSVERSAL, onde serão realizados debates, mesas redondas e palestras, além da exibição de vídeos sobre arte e design. 

A entrada é gratuita para o público da feira. As vagas são limitadas e as inscrições serão por ordem de chegada, no dia dos eventos. As inscrições também podem ser feitas pelo email vip@artrio.art.br.

A curadoria da programação é da revista seLect em parceria com o canal CURTA!

Confira a programação:

DIA 14 DE SETEMBRO / QUINTA-FEIRA

  • 17h – Conversas ArtRio
Museu é o Mundo
Da aquisição à gestão de acervos, passando pela valorização da cultura local e da memória coletiva global. Este ciclo de conversas debate as funções do museu no século XXI e as iniciativas artísticas independentes que questionam a estrutura do museu, reinventando sua atuação do lado de fora das instituições.

Participação:
Fernando Cochiaralle (curador de artes visuais do MAM Rio, doutor em Tecnologias da Comunicação e Estética pela Escola de Comunicação da UFRJ (2012), desde 1978 é professor de Estética do Departamento de Filosofia da PUC-RJ, e professor há 25 anos da Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Sua ligação com o MAM remonta a 1972, quando iniciou sua formação em artes visuais, justamente em um curso no Museu de que foi curador de artes visuais entre 2001 e 2007. É autor de vários livros, e publicou cerca de 200 artigos, textos e resenhas em coletâneas, catálogos jornais e revistas de arte do Brasil e do exterior. Foi coordenador de artes visuais da Funarte entre 1990 e 1998; membro da Comissão Curadora do Projeto Rumos Visuais em 1999 e 2000, projeto de que foi curador-coordenador entre 2001 e 2002; curador da Casa de Cultura Laura Alvim, no Rio de Janeiro, em 2011 e 2012, e curador de mostras de arte contemporânea do Santander Cultural, em Recife. Dentre as várias curadorias recentes que assinou, estão as exposições “Filmes de Artista – Brasil 1965/1980” (Oi Futuro, Rio de Janeiro, 2007); “Brasília e o Construtivismo: um encontro adiado” (Centro Cultural Banco do Brasil, Brasília, 2010); “Hélio Oiticica – Museu é o Mundo” (curadoria com César Oiticica Filho; Itaú cultural, São Paulo; Paço Imperial e Casa França Brasil, Rio de Janeiro; Museu Nacional do Conjunto Cultural da República, 2010), “Waldemar Cordeiro: Fantasia Exata” (curadoria com Arlindo Machado, Itaú Cultural, São Paulo, 2013, e Paço Imperial, Rio de Janeiro, 2014).


Guga Ferraz (artista visual, vive e trabalha no Rio de Janeiro. É graduado em escultura pela Escola de Belas Artes/UFRJ. Desde o ano 2.000, integra o grupo Atrocidades Maravilhosas, realizando trabalhos de intervenção urbana na cidade. A intervenção é o meio mais utilizado pelo artista, questionando temas como a violência urbana, as relações entre indivíduo e cidade e a própria cidade como lugar. Suas exposições incluem: “Maranhão”, na galeria A Gentil Carioca (2015); Caos e Efeito, Itaú Cultural, São Paulo (2011); A Cidade Repete o Homem, A Gentil Carioca (2008); O Condomínio, A Gentil Carioca, Rio de Janeiro (2005); Orlândia (2001, 2002, 2003); Panorama da Arte Brasileira, Museu de Arte Moderna de São Paulo (2001).
MediaçãoMarion Strecker, editora da seLecT

  • 19h – Conversas ArtRio
O Colecionismo Ativo
Colecionadores que se notabilizam em viabilizar pesquisas, exposições e a produção de obras que não cabem em orçamentos de museus.

Participação:
Frances Reynolds (fundadora e Presidente da Fundación Arte Viva na Europa e Instituto Inclusartiz no Brasil, organizações sem fins lucrativos que promovem iniciativas culturais para levar arte, cultura e educação a todos os setores da sociedade. Os projetos mencionados abrangem programas educacionais para sistemas de escolas públicas e exibições de arte internacionais importantes).

José Olympio Pereira (colecionador de arte, com foco na produção moderna e contemporânea do Brasil. Participa dos Conselhos Internacionais do Museu de Arte Moderna de Nova Iorque (MoMA) e da Tate Modern, em Londres. Participa do Board of Trustees do New Museum, de Nova Iorque. É membro do Comitê de Aquisições da Fondation Cartier, em Paris. No Brasil, é presidente do Conselho da Pinacoteca do Estado de São Paulo e membro do Conselho da Fundação Bienal de São Paulo. Participa também do Conselho da SOS Mata Atlântica)

Mediação: Paula Alzugaray, editora da seLecT


DIA 15 DE SETEMBRO / SEXTA-FEIRA
  • 16h – Exibição vídeos Canal CURTA!
Designers do Brasil
Episódio Heloísa Crocco: Heloísa Crocco é um dos principais nomes da colaboração entre design e artesanato na América Latina, com projetos desenvolvidos no em países como Brasil, Colômbia e Uruguai.
Episódio Ronaldo Fraga: O mineiro Ronaldo Fraga trouxe originalidade para a moda brasileira. Seu olhar é muito particular, em constante mutação e construído a partir da observação aguda do seu tempo e do seu lugar.

  • 17h – Conversas ArtRio
Museu além do Museu
Essa mesa debaterá as reconfigurações do museu na contemporaneidade. Como pensar o museu como um palco de discussões que problematiza suas relações com a cidade, discute sua inserção política e, por meio de suas ações curatoriais, coloca novas questões à sociedade?
Participação:
Jochen Volz (Diretor Geral da Pinacoteca de São Paulo e curador do Pavilhão do Brasil na 53a Biennale di Venezia em 2017. Foi curador da 32a Bienal de São Paulo em 2016. Foi coordenador de Programação da Serpentine Galleries em Londres (2012 a 2015), Diretor Artístico do Instituto Inhotim, Minas Gerais (2005 a 2012) e curador do Portikus, em Frankfurt, Alemanha (2001 a 2004). Foi co-curador da mostra internacional da 53ª Bienal de Veneza (2009) e da 1ª Aichi Triennial, em Nagoya, Japão (2010) e curador convidado da 27a Bienal de São Paulo (2006), entre outras colaborações em exposições em escala internacional. Possui mestrado em História de Arte, Comunicação e Pedagogia pela Humboldt Universidade de Berlin (1998).

Paulo Herkenhoff (Curador e crítico de arte, foi diretor Cultural do Museu de Arte do Rio (MAR) e diretor do Museu de Belas Artes do Rio de Janeiro (2003-2006). Também foi Curador Adjunto no departamento de Pintura e Escultura do Museu de Arte Moderna de Nova York, o MoMA (1999-2002), Curador Geral da XXIV Bienal de São Paulo (1997 e 1999) e Curador da Fundação Eva Klabin Rapaport. Foi consultor da Coleção Cisneros (Caracas, Venezuela), consultor da IX Documenta Kassel, na Alemanha (1991) e curador chefe do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro / MAM (1985-1999). Entre outras curadorias consideradas centrais para a compreensão histórica das produções em arte brasileira e latino-americana, estão por exemplo o pavilhão brasileiro na 47ª Bienal de Veneza (1997), uma exposição de formato fundador realizada em instituição de prestígio mundial e a 24ª edição da Bienal de São Paulo (1998), “Um e/entre Outros”, conhecida como a Bienal Antropofágica, considerada uma das mais importantes exposições da década de 1990.)

MediaçãoGiselle Beiguelman, editora da seLecT


  • 20h – Exibição vídeos Canal CURTA!
Estados da Arte
Episódio Coletivo: Os agenciamentos e articulações que permitem a produção artística a partir de experiências compartilhadas.
O percurso do GRUPO EMPREZA e os limites do corpo.
O espírito dionisíaco do OPAVIVARÁ.
As mobilizações propostas pelo NORTE COMUM na periferia carioca.
A ocupação artística do espaço público pelos murais do COLETIVO GRÁFICO.
Episódio ÍndioO trabalho e o pensamento de artistas que foram tocados pelas forças espirituais e criativas dos povos da Floresta. O engajamento e a luta pelas questões indígenas e ambientais. A relações da arte com mitos e cosmogonias.
Participam deste episódio: Ailton Krenak (liderança indígena), Bené Fonteles, Bernardo Zabalaga, Claudia Andujar, Ernesto Neto, Gisela Motta, Leandro Lima (artistas), Paula Borghi (curadora).


DIA 16 DE SETEMBRO / SÁBADO
  • 16h – Exibição filmes Vídeobrasil
Áfricas Utópicas
Seleção e exibição de obras do acervo da Videobrasil, com curadoria de Paula Alzugaray.
Filmes: Vertières I II III, 2014, Louise Botkay
            Omolu não é São Lázaro, 2003, Flavio Lopes
            As Mãos do Epô, 2007, Ayrson Heráclito.
Videoinstalação:
Metathesiophobia (Medo da Mudança), 2011
Irineu Rocha da Cruz | Futebol, 2005, Frente 3 de Fevereiro.

  • 17h – Conversas ArtRio
Não te esqueças nunca que eu venho dos trópicos
Sob a influência do título da obra de Maria Martins, de 1942, este ciclo debate passado, contemporaneidade e revisões críticas da produção artística brasileira, em relação às matrizes indígena e afro-brasileira.

Participação:
Marta Mestre (licenciada em História da Arte (FCSH/UNL), fez mestrado em Cultura e Comunicação (Université d’Avignon et des Pays de Vaucluse, França), e trabalha há mais de dez anos em curadoria, edição, crítica, docência, entre outros, em Portugal e no Brasil. Foi curadora do Instituto Inhotim, Minas Gerais (2016-2017), curadora-assistente do Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro (2010-2015), curadora-convidada da Escola de Artes Visuais Parque Lage, Rio de Janeiro em 2016. Em Portugal, foi curadora do Centro de Artes de Sines (2005-2008), e fundadora e colaboradora da editora “Imago” e da plataforma “Buala”. Tem realizado, individual ou coletivamente, vários projetos, majoritariamente em instituições públicas, e com ênfase na pesquisa de “contra narrativas” da história. Entre outras, recebeu as premiações: “Laboratório Curatorial/SPArte 2012” e “Travel Grant Awards/ CIMAM 2014”. Algumas exposições recentes (seleção): “Daniel Steegmann/ Philippe Van Snick” [MAM-Rio e Casa Modernista, São Paulo, 2015], “Agora somos mais de mil” [Escola de Artes Visuais Parque Lage, 2016], “Por aqui tudo é novo...” [Instituto Inhotim, 2016], “Ricardo Basbaum: Corte-contaminação-contato” [Galeria Jaqueline Martins, São Paulo 2017].
Para este ano, está preparando as exposições “Song for my Hands”, Bienal de Curitiba e “Proyecto através de Latinoamérica”, Lisboa Capital Ibero-americana da Cultura, a inaugurar em Setembro e Novembro, respectivamente)
Solange Farkas (curadora e diretora da Associação Cultural Videobrasil. Criou o Festival de Arte Contemporânea Sesc - Videobrasil em 1983, e foi diretora e curadora-chefe do Museu de Arte Moderna da Bahia entre 2007 e 2010. Participou como curadora convidada da 10ª Bienal de Charjah (Emirados Árabes Unidos, 2011), 16ª Bienal de Cerveira (Portugal, 2011), 5ª Videozone – International Video Art Biennial (Israel, 2010), FUSO – Mostra Anual de Videoarte (Portugal, 2011-2014 e 2017) e 6º Festival Internacional de Vídeo de Jacarta (Indonésia, 2013). Integra o Comitê de Premiação do Prince Claus Fund Award 2017 e o conselho consultivo do espaço de arte Pivô, em São Paulo. Em 2017, foi contemplada com o Montblanc Arts Patronage Award, prêmio da fundação alemã, destinado a profissionais com trajetória de destaque no apoio ao desenvolvimento das diversas expressões artísticas e culturais.)

Arjan Martins (nascido no Rio de Janeiro em 1960, estudou na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, com os professores Paulo Sérgio Duarte, Fernando Cocchiarale, Charles Watson, João Magalhães, Elizabeth Jobim, Viviane Matesco e João Carlos Goldberg. Em 2002, fez sua primeira individual, ‘Desenhos’, no Museu da República. Participou de diversas mostras coletivas como ‘Arte Brasileira Hoje’ (MAM, 2005), ‘Novas Aquisições’ (MAM, 2004), ‘Abre Alas’, na Galeria A Gentil Carioca (2009) e mais recentemente ‘Do Valongo à Favela’, no Museu de Arte do Rio (2014). Nesse mesmo ano realizou a primeira exposição individual no MAM Rio, ‘Américas’, com curadoria de Paulo Sérgio Duarte. Ao longo de sua trajetória recebeu dois prêmios:  foi contemplado com ‘Bolsa Viagem do Instituto Goethe’, em 2007, e recebeu também o ‘Prêmio Projéteis de Arte Contemporânea – Funarte’, em 2005. No exterior, o artista participou da Bienal de Dakar 2006 e do Haiti Sculpture, em 2007. Em 2016, realizou a individual ‘Et Cetera’, na galeria A Gentil Carioca).
Mediação :Paula Alzugaray, editora da seLecT

  • 19h – Conversas ArtRio
O Colecionismo: Público e Privado
Debate sobre as motivações que regem as formações de acervos particulares, assim como os mecanismos para torná-los públicos e acessíveis. Serão debatidos dentro desse tema, outras ações, como a adesão de colecionadores aos conselhos de museus e instituições.

Participação:
Fabio Szwarcwald (formando em Economia na UERJ, com MBA em Finanças pelo IBMEC, e MBA em Gestão Empresarial na FGV. Integra o ‘Conselhos do Capacete’, e ainda o ‘Conselho do New Museum’ e o ‘Conselho de Aquisição do MAM’. Foi fundador do projeto ‘Aurarte’, e atualmente é Diretor Presidente da EAV Parque Lage).

Ana Gonçalves Magalhães (historiadora da arte, curadora e professora do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP), desde 2008. Sua pesquisa junto ao MAC USP tem por objeto a coleção de arte moderna italiana do acervo do Museu, e está publicada no livro Classicismo Moderno, Margherita Sarfatti e a pintura italiana no acervo do MAC USP (Alameda Editorial, 2016), resultante de sua tese de livre-docência em 2015. Durante sua pós-graduação, trabalhou sobre as obras de Claude Monet e Edgar Degas do acervo do Museu de Arte de São Paulo (MASP), tendo posteriormente colaborado com o Museu na organização das exposições sobre as obras dos dois artistas, respectivamente, em 1997 e em 2006. Entre abril e junho de 2016, foi pesquisadora convidada do Getty Research Institute em Los Angeles, Califórnia, onde desenvolveu a pesquisa em torno da história material do gesso Formas únicas da continuidade no espaço de Umberto Boccioni (1913, acervo MAC USP), em parte publicada na Revista USP. Contribui regularmente com artigos e textos para revistas especializadas, no Brasil e no exterior, bem como organizou exposições e publicações com colaboradores brasileiros e estrangeiros).

Ana Letícia Fialho (Diretora do Departamento de Estratégia Produtiva da Secretaria da Economia da Cultura no Ministério da Cultura. Doutora em Ciências das Artes e da Linguagem pela Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais de Paris (EHESS), mestre em Gestão Cultural pela Universidade de Lyon II e Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Foi gerente executiva do Cinema do Brasil (2015-2016), coordenadora de pesquisa e consultora em inteligência comercial do Projeto Latitude (2012-2015) e pesquisadora associada ao programa de pós-doutorado do Instituto de Estudos Brasileiros da USP (2014-2016). Com mais de 15 anos de experiência profissional nas áreas de Ensino, Pesquisa e Gestão Cultural, já atuou junto a organizações como a Associação Brasileira de Arte Contemporânea (ABACT), Base7, Fórum Permanente, Fundação Iberê Camargo, Fundação Bienal do Mercosul, Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofia, SEBRAE,SENAC, SESC, entre outras. É co-autora dos livros ‘Sociologia das artes visuais no Brasil’ (SENAC, 2012), ‘O valor da obra de arte’ (Metalivros, 2014), ‘Outras histórias na arte contemporânea’ (Paço das Artes, 2016) e co-organizadora, com Leandro Valiati, do ‘Atlas Econômico da Cultura Brasileira’ (UFRGS, 2017).

MediaçãoMarion Strecker, editora da seLecT

Sobre a ArtRio
Em 2017, a ArtRio estreia em novo endereço: a Marina da Glória. O evento, que acontece de 13 a 17 de setembro, vai reunir importante galerias brasileiras e internacionais.  Chegando a sua 7ª edição, a feira tem entre suas metas ser um dos principais eventos mundiais de negócios no segmento da arte.

A ArtRio pode ser considerada uma grande plataforma de arte contemplando, além da feira internacional, ações diferenciadas e diversificadas com foco em difundir o conceito de arte no país, solidificar o mercado, estimular e possibilitar o crescimento de um novo público oferecendo acesso à cultura.

Em seu importante projeto de formação de público para a arte contemporânea, a ArtRio pensa o evento também como um evento cultural que mobiliza todo o circuito artístico da cidade durante várias semanas e tem uma ação continuada ao longo de todo o ano.

A ArtRio é apresentada pelo Bradesco, através da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura. O evento tem patrocínio da CIELO e Stella Artois, apoio das marcas Minalba e IRB Brasil RE e apoio institucional da Estácio, Klabin e High End.



SERVIÇO ARTRIO 2017
Data: 14 a 17 de setembro (quinta-feira a domingo)
Preview – 13 de setembro (quarta-feira)
Horários: Dias 14 e 15 – quinta e sexta-feira – 14h às 21h
                 Dia 16 – sábado – 14h às 21h
                 Dia 17 – domingo – 14h às 19h
Ingressos: R$ 40 / R$ 20
Bilheterias no local nos dias de evento
Local: Marina da Glória - Av. Infante Dom Henrique, S/N – Glória
Estacionamento no local
Metrô – Estação Glória / Passarela em frente à Rua do Russel


Instagram: @ artrio.art.br
Facebook: ArtRio-Feira-Internacional-de-Arte-do-Rio-de-Janeiro 
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