La Compagnie Théâtre des Hommes, com o apoio de La Société littéraire de
La Poste e de France Télécom y la Aliança
Francesa de Niterói apresentam
“TEMOR E TREMOR”
28 MARÇO, à 20h
TEATRO KRAICHETE
ADAPTAÇÃO do livro de AMÉLIE NOTHOMB “Stupeur et tremblements” ganhadora do Grande Prêmio do Romance da Academia Francesa em 1999.
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Adaptação, Direção e interpretação: Layla Metssitane
- Éditions Albin Michel
- Éditions Albin Michel
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Tradução : Thaís Sobreira
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Classificação: Livre
Em as Cartas Persas, Montesquieu derrubava com humor os clichês de nossas visões
“ocidentais”, pelo olhar de senhoras persas em vilegiatura entre nós. Em Temor e Tremor, Amélie Nothomb
também “acerta os ponteiros” quanto aos ocidentais.
Não! Não mesmo! Temor e Tremor
não é um ataque, nem um julgamento de valor sobre os costumes e o estilo de
vida dos japoneses. Ao contrário, é a visão
humilde, divertida e inteligente de uma moça confrontada a um mundo novo.
A mensagem poderia
ser: É preciso observar bastante, ouvir
bastante, antes de julgar o Outro apressadamente. Foi
o que tentamos fazer ao encenar as palavras de Nothomb.
É ela mesma quem diz: “O instante não é nada. Sua
vida não é nada. Nenhuma duração importa
quando inferior a dez mil anos.”
Em francês com legenda em
português
Retrato
Layla Metssitane
Atriz-diretora de
origem marroquina. Após regularizar seus
documentos de identidade, por volta dos 15 anos, participa na França de um
estágio de teatro no CDN de Dijon dirigido por Jacques Fornier. Mais tarde, trabalha com diretores peculiares
(Anne Delbée, Gabriel Garran, Philippe Adrien, Jacques Vincey, Marcel Bozonnet,
Mouss Zouheiry, Xavier Carrar...) de obras
poéticas, clássicas e contemporâneas tais como Sonho de uma noite
de verão de Shakespeare
(Hipôlita & Titânia), Partilha do
Meio-dia de Paul Claudel
(Ysé), Andrômaca (Hermione) e Fedra de Racine, Antígona de Sófocles, Arthur Adamov, Madame de Sade de Y. Mishima, Medo e Submissão de A. Nothomb,
Taslima Nasreen, Aimé Césaire.
Sua primeira
montagem teve como palco a Scène Nationale de Martinique, em Fort-de-France em
2007, seguida, em 2009 na UNESCO, de outra intitulada Palabre en négritude, sobre Aimé Césaire e outros poetas da negritude
(Senghor, Damas, Rimbaud, Lautréamont...).
Imprensa & Críticas
L’Humanité
/ 24 de julho de 2010 [Por
Jean-Pierre Leonardini]
“O tom satírico
e o masoquismo que norteiam o texto são traduzidos por uma artista com um
charme incrível e ferrenha mão de mestre.”
Le Figaro /
22 de julho de 2010 [Por
Nathalie Simon]
“Atriz
instigante, acirrada, sutil.” “O
espetáculo contempla-se, ouve-se e degusta-se com vagar e deleite.”
Figaroscope / n°
20726 - 23 de março de 2011
“Layla Metssitane adapta, dirige e interpreta de forma
certeira e sensível o livro da Amélie Nothomb.”
Horário: 20h
LOCAL: TEATRO KRAICHETE
Gratuito para estudantes da
Aliança / R$ 20
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