Loja Virtual Moda e Styles

quarta-feira, 15 de abril de 2015

SPFW: PatBo



Foi uma explosão de flores e shapes sessentinhas. Num clima túnel do tempo, a PatBo apostou na silhueta trapézio dos minivestidos, que ora apareciam superbordados com divertidas flores multicoloridas, ora surgiam bicolores ou tricolores com recortes geométricos no couro, numa parceria com a estilista Patricia Viera. Também bordados, os acessórios revelaram mais parcerias: os sapatos são de Luiza Barcelos e as charmosas bolsas de acrílico transparente, de Claudia Arbex.
Confeccionadas em acrílico de vários tamanhos e bordadas nos vestidos, as flores ganharam volume tridimensional e pareciam saltar para fora da roupa, objetivo da estilista Patricia Bonaldi. Além dos modelos curtos, os longos de festa também pontuaram a coleção, desta vez com saias volumosas e cintura marcada no lugar. Em preto e branco, o floral virou estampa em looks como o vestido longo sem manga e o conjunto de calça e bustiê, todos de tafetá. Com boa cartela de cores composta de nude, azul vivo, laranja e verde, a coleção ganha quando flerta com o esporte nos recortes dos tops sem manga e no desenho que remete aos bolsos cangurus, com destaque para o vestido laranja bordado de flores azuis. (CAROLINA VASONE)

SPFW: Cavalera



O desfile da Cavalera já estava sendo comentado muito antes de acontecer. A presença de índios da tribo Yawanawá fazendo a trilha já causava uma curiosidade e um burburinho em torno da apresentação. Tudo aconteceu à noite, num descampado no parque, nós sentados em esteiras de palha, um friozinho confortável. Os índios fizeram sim uma bela apresentação, com seus cocares escandalosamente bonitos.
E as roupas traduziam, à sua maneira, a experiência da trupe da Cavalera no festival que a tribo organiza anualmente. Os elementos caros à cultura indígena estão lá, como bordados inspirados no trabalho de miçangas e referências ao kene, desenhos que possuem significado espiritual. Na estamparia, muita borboleta, pontas de lança, jiboias, onças e andorinhas (“Quando você chega na aldeia, as andorinhas vêm te receber”, disse Alberto).
Para uma marca que tem sua origem no universo rock’n’roll e num estilo bem urbano, esse intercâmbio com os índios mostrou coragem da equipe para ousar olhar para uma outra direção, o que acaba impactando na modelagem e na direção da moda mesmo. A coleção, tanto feminina quanto masculina, está mais madura, ainda jovem, mas não tão jovem. Certamente a inspiração na Cacique Mariazinha, grande força Yawanawá, encorpou com mais força a mulher da Cavalera, que aparece mais forte, mais sensual, mais original.
No masculino, destaca-se a alfaiataria em tons neutros, em uma imagem inspirada em um safári utilitário. Daí surgem detalhes que fazem a diferença, como o paletó fechado por um pequeno zíper. Para celebrar junto com a tribo, um ihuuuu pra Cavalera! (CAMILA YAHN)

SPFW: Paula Raia



Paula apresenta sua coleção somente no verão, uma vez por ano. Bem diferente do ritmo alucinante da indústria. O interessante é que ela escolheu um timing próprio de trabalho e nos obrigada a entrar no seu ritmo. Com ela o tempo passa devagar. Nós vimos 24 looks no tempo em que veríamos 44 fosse este o desfile de uma marca maior.
Aqui, não há um look de transição, uma ponte entre uma série e outra. Cada um é único e essencial para a coleção.
E se Paula é slow fashion, assim também é sua roupa e o caminhar das modelos. A roupa comunica tranquilidade e um “estar presente”; o zelo do processo está em cada pedaço de tecido.
Desta vez, ela optou por não expor os materiais a nenhuma espécie de processo químico, então a coleção é inteira em tom cru. “Para mim isso significa leveza e nitidez”.
Para a gente fica óbvio que Paula está, de fato, entendendo tudo com cada vez mais clareza: as formas que usa, como as constrói, o processo mais humano, como ela escolhe contar sua história e, ainda, como escolhe nos envolver em tudo isso.
Na sua imaginação, uma profetiza de longos cabelos sai do mar. Assim, as modelos têm longas tranças e um olhar calmo e seguro. A coleção chega ao ápice do trabalho com texturas, que é o que Paula mais gosta de fazer. Há referências a esponjas, anêmonas, estruturas rochosas, tudo feito com a mão. São quase santas ou novas Morganas. E como toda feiticeira, o que carregam de sabedoria, também carregam de sensualidade. Os looks são pontuados por peças em faixas inspiradas no shibari, uma espécie de bondage em japonês.
O desfile aconteceu, mais uma vez, em sua casa, que ela abre para receber poucos convidados. Após a apresentação, fui falar com ela e dividi a atenção com seus dois filhos que queriam comprar um álbum de figurinha. Nesse ambiente familiar e alegre, ela encontra o apoio para continuar navegando em mares tranquilos, ressurgindo da água uma vez por ano. CAMLA YAHN)

SPFW: Osklen



A cultura indígena sempre foi muito rica e nesta temporada duas marcas olharam para ela de formas diferentes. No primeiro dia, a Cavalera fez uma coleção inspirada na tribo Yawanawá e nesta terça, a Osklen mostra seu olhar sobre os índios Ashaninka, também do Acre, que diferem de outros povos indígenas por usarem vestimentas.
Quando Oskar encontrou com o cacique e ele usava um poncho cru e preto e um majestoso cocar vermelho, ele sabia que ali estavam a inspiração e as cores de sua coleção.
Faz tempo que a Osklen mantém uma conexão com essa tribo e sua equipe teve o cuidado de não se apropriar de seus elementos. Tudo o que vemos são releituras que reverenciam a tribo, criadas de um modo que se encaixa no universo da marca.
As mulheres usam um shape reto com a gola arredondada, o que traduz as formas mais quadradas da coleção. A tanga, um pedaço de pano que cobre a parte da frente e a de trás, mas fica aberta nas laterais, pontua a coleção e traz um efeito de layer na construção dos looks.
Os adornos que os índios usam e que servem de amuletos também são representados por acessórios, como as borrachinhas nos braços e pernas, as franjas de seda em bolsas e sandálias. Já a o pano em que as índias carregam seus bebes, grudados na cintura, rendem ideias para uma bolsa.
Além do design de ponta, outro ponto alto é a manipulação dos tecidos e texturas. Aqui tudo é 100% seda e há uma experiência em misturar a seda com o elastano, como no vestido preto usado por Daiane Conterato (foto 6). O acabamento é primoroso e mantém a Osklen no topo em termos de concepção, produção e realização. Da ideia ao resultado final, a marca é bem sucedida.
“Eles falam muito de coletivo, de que juntos são um indivíduo só, é muito bonito”. Para dar essa ideia, ao final do desfile, as modelos se aglomeram em um círculo fechado, criando uma imagem de moda bem bonita.
Com apenas 20 looks, este foi um dos menores desfiles do evento, mas muito conciso e bem editado. (CAMILA YAHN)

SPFW: Ellus



Muito ouro, prata e areia. Insha’Allah! O humor até aparece em algumas peças tipo camiseta e sacola estilo souvenir, mas justiça seja feita: o estereótipo de novela das nove não estava lá. Para driblar referências literais, Adriana Bozon e Rodolfo Souza fizeram um mix de acessórios não inspirados, mas de fato trazidos da viagem que fizeram para o Marrocos com reinterpretações da túnica e do lenço oriental, aliadas ao jeanswear característico da Ellus com pegada safári e toque esportivo. O resultado é “uma mulher turista, que leva sua bolsa de câmera pela viagem”, define Rodolfo. Uma turista fashionista, claro.
Do Marrocos vieram as bolsas peludas feitas a partir de tapetes marroquinos, encomendadas pela dupla a artesãos locais. Em série limitada, ela será vendida em três lojas da marca no próximo verão 2016. Pulseiras e colares berberes (povo que vive em várias partes da África, incluindo o Marrocos, com língua e cultura próprias) também foram trazidos para o desfile. No quesito “releituras” surge a estampa batizada de Marrakesh e que faz uma mistura de três elementos muito característicos marroquinos: o mosaico, a textura da tapeçaria e os florais orientais. O resultado é um quadriculado com efeito manchado com as flores sobrepostas, numa referência que passa longe dos arabescos assimétricos mais conhecidos da cultura. Nas caudas de seda que saem da parte de trás das calças, assim como nas amarrações dos tops de alcinha e do decote do bonito vestido longo de mangas cinza, percebe-se a referência aos lenços usados pelas muçulmanas, assim como aos turbantes, no que diz respeito às torções e amarrações.
Geralmente leve, com calças molengas e vestidos de seda, pontuada pelo brilho vibrante dos vestidos de lamê e lurex prateado e de renda guipure dourada, a coleção traz na parte mais encorpada bons looks. É o caso das peças em cru com faixas de tapeçaria, acompanhadas de guizos e paetês em prata velha, além dos ótimos jeans de cintura alta e das jaquetas com vários bolsos. A passarela merece destaque à parte: de areia, trazia mosaicos coloridos desenhados, um trabalho que levou 12 horas para ser realizado. (CAROLINA VASONE)

SPFW: Água de côco por Liana Thomaz



A marca cearense olhou para o próprio umbigo nesta estação. E isto é uma ótima notícia. Uma ode a renda em suas mais variadas técnicas faz desta uma coleção especial e que valoriza o lindo artesanato local. Bordado richilieu, renda bilro, renascença, filé, labirinto aparecem misturadas às peças da coleção em linho, seda e Lycra. O mais interessante é como a renda é aplicada nos maiôs e biquínis, que normalmente são produzidos e modelados em materiais bem específicos. O maiô que abre o desfile, em Isabeli Fontana, traz mangas amplas rendadas e vazadas. As rendas podem também aparecer de formas mais ousadas, como em recortes aplicados na barriga (look 9) ou em detalhes na parte de cima do biquíni (look 13). Há uma grande variação de modelos, cores, estampas e também da maneira como inserir a renda nas peças. Uma coleção de mão cheia para a moda praia.
 (CAMILA YAHN)

SPFW: Lilly Sarti



Os anos 70 classy, com brilhos de jacquards e referências exóticas (para a época, claro) do orientalismo japonês inspiraram o verão 2016 da Lilly Sarti. Parte do DNA da marca, o perfume da década apareceu com notas diferentes graças ao japonismo em detalhes de golas e mangas, no blazer entre quimono e pegnoir, no conjunto de calça curta e túnica verde musgo, com um dos jacquards orientais da coleção, lembrando leques. Jacqueline Bisset e Charlotte Rampling são musas da coleção, símbolos da mulher indendente e libertária da época.
Aliados aos bonitos jacquards de seda e devorês usados nas peças mais orientais, das calças tipo pijama aos tops com manga sino,  o chamois ganhou bonitos recortes a laser e também compôs looks inteiros, como o da calça tom camelo de cintura alta com jaqueta fechada em verde musgo, preto e camelo.
Com venda em cerca de 60 multimarcas pelo País, a grife, criada há cinco anos e administrada pelas irmãs Lilly e Renata, agora mira o mercado internacional. “Recebemos a visita de alguns e-commerces e showrooms hoje no desfile que ficaram interessados na marca”, comemora Lilly. 
(CAROLINA VASONE)

SPFW: Sacada


É uma carioca intelectual, a garota/mulher da Sacada por Priscilla Darolt. Sabe achar graça no efeito reticulado dos quadradinhos estampados em seus tops, vestidos e calças pantalonas curtas, porque a fazem lembrar da mesma técnica usada por Roy Lichenstein, artista pop que conhece bem. Gosta das pinceladas de tinta na roupa, como se estivesse carregando uma tela recém-pintada e inacabada. Se fosse só isso, não teria graça suficiente, mas tem mais. Além de referências artísticas, a coleção também flerta com a sensualidade nas peças com recorte de bustiê, ombros à mostra, corpo delineado nos tricôs para os momentos em que, além de pensar, se quer seduzir.
Na segunda coleção para a grife, Priscilla continua seu exercício de recortes nas roupas com inúmeros vivos. Desta vez, os frisos criam um efeito de esboço de desenho interessante. Com apreço por combinações de tons marcantes, como o marinho com o vermelho, a estilista tem seus melhores momentos nos modelos em que a suavidade impera, deixando que sua precisão de design apareça em detalhes deliciosos como bolsos, alças e caimentos. Com perfume sessentinha, a linha A aparece em alguns vestidos na estampa floral com o reticulado e nas boas listras pbs. Destaque para os macacões, vestidos longos e pantalonas curtas. (CAROLINA VASONE)

SPFW: Juliana Jabour



Os anos 70 etéreos, românticos, deram o tom do desfile de Juliana Jabour. Mas esqueça florais de qualquer tipo e a pegada hippie total. Um perfume bem leve do movimento, sim, na silhueta solta dos longos vestidos, ponto alto do inverno da marca. Eles vinham com detalhes de renda guipure ora no decote, ora na barra, como a peça em tom suave mas não apagado de azul, ou em versões plissadas, caso do modelo bicolor ferrugem e branco.
O tecido plano, usado pela primeira vez em toda a coleção – Juliana desta vez não criou nada em malha, sua marca-registrada – foi pouco estampado, outro recurso que garantiu um equilíbrio de cores que evocava o trabalho do fotógrafo britânico David Hamilton, que ficou famoso nos anos 70 por seus retratos de jovens mulheres nuas ou seminuas em imagens de tons suaves, quase oníricos. No caso do Verão 2016 da estilista, três prints foram usados: um gráfico miúdo preto e branco, outro com grafismos maiores feito em duas combinações de cores e um últimos de listras horizontais.
Os pontos de alfaiataria contribuíram para deixar a fluidez da coleção mais estruturada, embora ainda solta e confortável. Macacões e macaquinho e saias longe do corpo combinadas com tops idem completaram a gama de looks, dentro da qual faz parte a coleção cápsula que a estilista criou para a grife Lez a Lez, da qual recentemente foi nomeada diretora criativa.
 (CAROLINA VASONE)

SPFW : Desfile Triya



SPFW: Isabela Capeto



Os fashionistas amantes do handmade levado às últimas consequências podem dormir em paz novamente: Isabela Capeto está de volta, e não decepciona com suas preciosidades artesanais. Uma oferenda para Iemanjá é o ritual de renovação que simboliza seu retorno às semanas de moda, depois de cinco anos desde seu último desfile, no Fashion Rio. O verão 2016, portanto, é o próprio presente à rainha do mar, confeccionado com muito esmero.
Inspirada pelo mar e pelo orixá feminino, a estilista recortou, bordou, rebordou novamente, criou rendas richelieu em forma de conchas e estrelas do mar para aplicá-las nas barras dos vestidos, recortou estampas da própria coleção como a do peixe e a aplicou em outra peça, para bordar paetê por paetê o corpo do bicho, com um efeito tridimensional de escamas. E tem mais: conchas de verdade, contas e búzios também foram bordados, pendurados meticulosamente, ao longo das peças. No vestido floral – as flores representam as oferendas jogadas no mar no Ano Novo – que inaugurou a passarela, inúmeras minipérolas são bordadas, criando um delicado efeito, também visto no final do desfile, no vestido preto e branco, com a estampa recortada e recosturada.
Pensado inicialmente para ser mais uma apresentação do que um desfile, o show foi realizado na Tag Gallery, no centro de São Paulo, e contou ainda com uma performance da cantora Roberta Sá. “A ideia era criar uma interrupção no meio do desfile, mais do que fazer uma trilha sonora”, conta o stylist Felipe Veloso, sobre as duas músicas entoadas pela artista no estilo capela entre a série clara, com fundo branco, e a escura, com base preta combinada com rosa claro, da coleção. Destaque para os lindos acessórios da designer Brenda Vidal, de prata e prata banhada com ouro amarelo, que transformavam conchas, estrelas do mar e pérolas em braceletes, colares e brincos.
 (CAROLINA VASONE)

SPFW: Reinaldo Lourenço e Disaronno fazem parceria para desfile na FAAP





SÃO PAULO - A ampla vitrine de marcas exibida pela São Paulo Fashion Week não se coloca restrita somente ao mercado têxtil. Marcas de diversos segmentos ganham destaque nos corredores do Parque Cândido Portinari, na capital paulista. Dentre eles o licor italiano Disaronno que nesta edição firmou parceria com o estilista Reinaldo Lourenço em um exclusivo desfile marcado para está quarta-feira (15) às 11h30 na FAAP (Rua Alagoas, 903 - Higienópolis).

"Estamos felizes em repetir essa ação com o Reinaldo Lourenço no evento mais importante do mercado da moda, aliás, Disaronno está presente nos principais eventos de moda da Europa e em parcerias com marcas estreladas como Versace e Moschino em edições limitadas da garrafa. Trazendo esta tendência ao Brasil, não poderíamos ficar de fora do SPFW", diz Juliana de Paula, gerente de marketing do licor Disaronno, que após o desfile receberá ao lado do estilista, amigos e parceiros, para um almoço intimista no restaurante Gero do Grupo Fasano. Na ocasião os privilegiados convidados poderão degustar o inusitado sabor da bebida que é produzida na cidade italiana de Saronno.

Sofisticado e versátil, a bebida é feita a partir de caramelo natural e essência de 17 tipos de ervas combinadas com damasco e óleo de amêndoas puro. Importado no Brasil com exclusividade pela Master Imports. "É gratificante termos Disaronno em nosso portfólio. A ideia é reforçar a presença da marca no mercado, com ações promocionais e de marketing e ampliar a distribuição pelo País", diz Alexandre Grigoleto, diretor de marketing da importadora.

Fonte:  http://www.dci.com.br/

sexta-feira, 10 de abril de 2015

REALIDADE PARTIDA de GABRIEL MIRANDA




INAUGURAÇÃO EXPOSIÇÃO

REALIDADE PARTIDA de GABRIEL MIRANDA

30 DE ABRIL



19H



Ao encararmos uma cena que nos intriga por algum motivo, com certos olhos podemos enxergá-la de forma completamente diferente. Dependendo do estado emocional presente, referências culturais e elementos aleatórios do subconsciente, um cenário ganha novo significado. O objetivo desta série de fotos é trazer à tona essa visão que se restringe à cabeça de cada indivíduo. Por meio da edição fotográfica tento reproduzir de maneira mais fiel possível o que meus olhos viram ao me deparar com cenas que de alguma maneira me tocaram e inspiraram, e assim me convidaram a fotografá-las. Permeando as imagens com minhas emoções, da solidão e desespero ao júbilo e esperança, e com alguns elementos do meu imaginário, busco borrar a barreira entre o real e o surreal e explorar o fantástico que muitas vezes passa despercebido.



VISITAÇÃO: até 23 de maio de 2015





Os dias e horários de visitação: Segunda até sexta: 8h30-20h30 / Sábado: 8h30-12h



Gratuito



Local: Galeria 52 da Aliança Francesa de Niterói

Rua Lopes Trovão, 52 – 2º andar – Icaraí,

Telefones para informações: (21) 2710-9619/2610-3966

Les Parapluies de Cherbourg Os guarda-chuvas do amor





CINEMA



Ciné-club Jean Vigo: Todas as últimas segundas-feiras do mês às 19h / entrada gratuita sujeita a lotação / filmes com legenda em português





Les Parapluies de Cherbourg

Os guarda-chuvas do amor

 


27 de ABRIL


19h




Alemanha, França 1964. De Jacques Demy. Musical em cores/91’. Classificação etária livre.

Sinopse


'Os Guarda-chuvas' é um filme contra a guerra, contra a ausência e contra tudo aquilo que o odiamos e que destrói a felicidade" (Jacques Demy) Geneviève Emery, cuja mãe possui um comércio de guarda-chuvas, é uma adolescente de 17 anos que se vê obrigada a decidir entre esperar por seu amor, um mecânico de 20 anos que foi servir ao exército na Argélia, ou se casar com um comerciante de diamantes, que se propõe a criar o bebê que ela espera como se fosse seu.





LOCAL: Galeria 52 da Aliança Francesa de Niterói

Rua Lopes Trovão 52 – 2º andar - Icaraí - Niterói – RJ / 2610-3966