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quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Festival vai transformar Niterói na capital nacional do Rock e do Blues



As principais bandas de Rock e Blues da cidade tem encontro marcado nos dias 9, 10 e 11 de setembro - sexta, às 19h30, e no sábado e no domingo, às 18h - no Teatro Popular Oscar Niemeyer, onde será realizado o “Niterói Rock'n'Blues Fest”. O evento, que terá entrada franca, contará com um grande show da banda Blues Etílicos e promete transformar Niterói na capital brasileira do Rock e do Blues.

O festival terá a participação de mais de 50 músicos, 95% deles nativos de Niterói, das mais variadas gerações e vertentes do Blues e, principalmente, do bom e velho Rock'n'Roll, que desfilarão com suas bandas neste que promete se tornar um dos festivais mais importantes do calendário musical da região.

A maratona musical terá início na sexta-feira, 09.09, quando sobem ao palco, a partir das 19h30, as bandas: ‘Os Únicos Quem’, com o rock dos anos 60, 70 e 80; ‘Calangles’, em um tributo aos Beatles; e o rockabilly do ‘Bloody Mary & The Munsters’.

No sábado, 10.09, a partir das 18h, será a vez da banda ‘Amákina’, do grupo ‘Old Stones’, em tributo a Jagger e cia, e, na última apresentação da noite, a ‘Soulshine Jam Band’, com suas versões originais dos clássicos do Blues americano.

No encerramento do evento, no domingo, 11.09, também a partir das 18h, o cardápio musical incluirá as seguintes atrações: ‘Alma Blues Band’, ‘Teachers on the Rocks’ e ‘Blues Etílicos’, a mais consagrada banda do gênero no país, com mais de 30 anos de carreira e fonte de inspiração para legiões de músicos.

AS BANDAS:

Os Únicos Quem (sexta, dia 09)
Na década de 60, surgiram nomes como "Os Únicos" e "Os Quem", bandas que conquistaram milhares de fãs. Ter uma banda de rock era uma verdadeira febre. Quase 50 anos depois, os integrantes dessas duas bandas de sucesso decidiram realizar uma fusão. Surgiu assim “Os Únicos Quem”, em 2013, quando os músicos se reuniram para recordar momentos vividos e compartilhar suas histórias. O retorno aos palcos aconteceu no mesmo ano, no Bar Recanto do Almirante - Iate Clube Brasileiro.
A proposta musical da nova formação é o Rock & Roll anos 60, 70 e 80 e músicas mais recentes que se enquadram nesse padrão.

The Calangles Rock Band (sexta, dia 09)

Embora tenha como forte característica a atmosfera da beatlemania dos anos 60, a Calangles gosta de ser reconhecida como uma banda de puro rock'n'roll. O talento dos músicos faz com que o rock simplesmente flua e, consequentemente, músicas de outros artistas e de outros tempos acabam sendo inseridas no meio dessa engrenagem. O grupo ainda procura colocar uma pitadinha de ritmos regionais no tempero, homenageando o nordeste brasileiro. E é do Nordeste que vem a inspiração para o nome da banda, que nada mais é que uma mistura de calango, um simpático lagarto que vive naquela região, e Beatles, objeto inspirador do sexteto. The Calangles Rock Band, formada por Jéssica Abreu (vocal), Rodrigo Bessa (guitarra solo), Márcio Bressan (guitarra base), Rodrigo Machado (bateria), Junior Castanheira (baixo) e Rafael Martins (teclado).

Bloody Maryt & The Munsters (sexta, dia 09)

Formada por Bloody Mary (vocal), Filkenstein (guitarra), Marcus Zombie (baixo), Doctor Beast (teclados), Manu (tambores), Crocodile Louis (trompete) e Madness (saxofone), e ancorada no estilo rockabilly, a banda Bloody Mary & The Munsters tem como temática o charme e a sensualidade da Vintage Music, com suas pin-ups, penteados estilosos e tudo o que influenciou e ainda influencia os dias de hoje. Criada em 2012, em Niterói, a Bloody Mary & The Munsters tem como missão ser a fonte da juventude, cultuar o velho e apresenta-lo às novas gerações. Nesse clima retrô, assume o compromisso de resgata inesquecíveis momentos da música universal dos anos 1940, 50 e 60.

Amákina (sábado, dia 10)

A banda Amákina foi fundada em 2008 e já passou por diversos palcos do Rio e outros estados do país. Formada por Tuca Marques (Voz e Guitarra), Gerson Monteiro (Baixo) e Aldo Sá (Bateria), a banda apresenta obras autorais e versões inéditas de clássicos da MPB, além de sucessos nacionais e internacionais dos anos 60 e 70. Dona de um belo entrosamento musical, que encanta o público, a banda vem participando de vários programas de TV e Rádios. Atualmente, Amákina está divulgando o seu primeiro CD Oficial, intitulado "Na estrada – O Rock’n Roll Move as Engrenagens", que já está sendo trabalhada em shows e em rádios diversas.

Old Stones (sábado, dia 10)

A banda Old Stones é uma banda que contempla, principalmente, o Rock’n’Roll e as baladas internacionais dos anos 60 aos 90. Em muitas oportunidades, ocorre também a inclusão do Blues e do Country. O repertório da Old Stones inclui temas de Elvis Presley, Joe Cocker, Led Zeppelin, Procol Harum, Light Reflections, The marmalades, Roy Orbinson, Beatles, Eric Clapton, Twisted Sisters, Kiss, Creedence and Clearwater Revival, Chuck Berry, Rolling Stones, Rod Stewart e Elton John. A banda foi formada por 3 integrantes (Braga Jr, guitarra solo e backing vocal; Carlos Alberto, guitarra, violão e vocal; Janildo Sá, baterista e vocais) e convidou Miguel Angelo, baixista e vocais, para fazer parte do time.

Soulshine Jam Band (sábado, dia 10)

A "Soulshine Jam Band" é uma banda que faz música como uma aventura livre e corajosa. Se expressando de forma diferente a cada show, com solos, improvisos, composições próprias e arranjos que homenageiam os grandes músicos deste segmento, a banda busca criar versões exclusivas das músicas, usando outros tons, diferentes divisões de tempo, mas respeitando sempre as canções originais. O resultado é um banho de criatividade, personalidade e originalidade. Grupos como Allman Brothers Band, Greatfull Dead, Doobie Brothers, The Band, Santana e The Doors fazem parte do repertório e da identidade da banda. Criada em 2009, a banda hoje é formada por Greg Wilson (vocal, guitarra e trompete), André Santanna (violão, guitarra, baixo e gaita), Rodrigo Machado (bateria), João Pompeu (teclados), Ricardo Romão (vocal, violão, baixo e gaita) e Jorginho (Percussão).

Alma Blues Band (domingo, dia 11)

Formada por quatro músicos experientes que imprimem na interpretação de cada tema, diversas influências sem macular a essência de cada Blues executado, a banda apresenta releituras de destacados clássicos do gênero, como: "Hoochie Coochie Man" (Willie Dixon), "Who Do You Love" e "Before You Accuse Me" (Bo Diddley), "Crossroads" e "Sweet Home Chicago" (Robert Johnson), "The Thrill Is Gone" (Roy Hawkins e Rick Darnell) e "Got My Mojo Working" (Preston Foster). O vocalista Percy Hatschbach, fundador da Salinas Blues, banda que há anos acompanha o lendário roqueiro Serguei, empresta à Alma Blues um timbre vocal à la Johnny Winter e uma pegada de violão e guitarra que emulam mestres como Robert Johnson e Muddy Waters. O baterista Paulo Mattoso, une o legado do inglês Steve Ferrone (batera do Clapton, Cash), ao contrabaixo funkeado de Ronaldo Cabral, que bebe na fonte dos groovers de James Brown. O guitarrista Renato Zanata, criador do projeto Roda de Blues e frontman da Zanata Trio, procura se alimentar dos timbres e fraseados de nomes como Peter Frampton, Hughie Thomasson (Lynyrd Skynyrd e The Outlaws), Eric Sardinas e Otávio Rocha (Blues Etílicos).

Teachers on the Rocks (domingo, dia 11)

Surgida no final dos anos 90, a "Teachers on the Rocks" é uma banda que já está na estrada do Blues e do Rock há 18 anos. Praticamente mantendo a formação inicial, o nome refere-se ao fato de a maioria de seus componentes serem professores e roqueiros. Atualmente, a banda é formada por seis músicos: Fabio Chechetti (vocal), Carlito (teclado), Serjão (guitarra e vocal), Renato Lacerda (guitarra), Daniel Portugal (baixo) e Leonardo Israel (bateria). Priorizando a fase áurea do rock (anos 60 e 70 basicamente), a "Teachers on the Rocks" revive alguns dos clássicos das principais bandas do período. As principais referências da banda são os Beatles, Lynyrd Skynyrd, Creedence, The Doors, Pink Floyd, Eric Clapton, The Who, Rolling Stones, Celso Blues Boy, Raul Seixas, Elvis Presley, entre outros.

Blues Etílicos (domingo, dia 11)

Quando o assunto é blues nacional, a "Blues Etílicos", a banda há mais tempo em atividade nesse segmento, é referência. Se o blues hoje no Brasil é um mercado consolidado com inúmeros festivais que recebem a cada ano atrações nacionais e internacionais, muito se deve ao Blues Etílicos. Desde meados dos anos 80, a banda formada por Flávio Guimarães, Greg Wilson, Otávio Rocha, Pedro Strasser e Cláudio Bedran vem produzindo uma extensa obra autoral, além de gravar homenagens às suas principais influências, tendo lançado doze CDs e um DVD. Naquela época, era praticamente uma excentricidade se pensar em montar uma banda profissional de blues no país.
Graças ao trabalho contínuo e consistente do grupo, toda uma geração de músicos e produtores de shows se interessou por esse estilo musical, formando um público fiel e numeroso. Em 2015, a banda comemorou 30 anos de carreira com o lançamento do seu mais novo CD.


Serviço:
Niterói Rock'n'Blues Fest
Com a participação das bandas ‘Blues Etílicos’, ‘Os Únicos Quem’, ‘Calangles’, ‘Bloody Mary & The Munsters’, ‘Amákina’, ‘Old Stones’, ‘Soulshine Jam Band’, ‘Alma Blues Band’ e ‘Teachers on the Rocks’
Datas9, 10 e 11 de setembro
Horáriosexta, às 19h30; sábado e domingo, às 18h
Lotação: 460 pessoas
Local: Teatro Popular Oscar Niemeyer
Endereço: Rua Jornalista Rogério Coelho Neto, s/nº, Centro, Niterói-RJ (ao lado das barcas e atrás do Terminal Rodoviário João Goulart).
GRATUITO


Fotos/crédito: Leo Zulluh

terça-feira, 30 de agosto de 2016

Jerry Adriani comemora 52 anos de carreira no Teatro Popular Oscar Niemeyer

Comemorando 52 anos de carreira Jerry Adriani fará show imperdível, sobretudo para os amantes da época de ouro da Jovem Guarda.


O cantor fará uma releitura de sucessos que se tornaram clássicos de sua carreira e acabaram entrando no repertório de outros grandes ícones da nossa música.  Uma reunião dessas cinco décadas corridas desde então ele apresenta no seu show.

Na seleção de canções, escolhidas a dedo por Jerry, não deve faltar clássicos como “Um Grande Amor”, “Doce, Doce Amor”, “Querida” e “Indiferença”. Também apresentará algumas musicas do seu novo DVD “Outro Jerry Adriani”, onde gravou ‘Georgia On My Mind’ e outras músicas românticas.  Também regravou músicas já conhecidas da sua carreira  como “Medo da Chuva”e outras inéditas”.
ServiçoDIA: 08/09/2016 (Quinta-feira)
Horário:  16:30
Duração: 90 minutos
Ingresso: R$ 60 (inteira) / R$ 30 (meia)
Classificação: LIVRE
Local: Teatro Popular Oscar Niemeyer

sábado, 20 de agosto de 2016

VI Cine Projeto – Devemos debater gênero nas escolas?


O Coletivo [Re]Considere, em parceria com o Projeto Construindo Saber e o Instituto Cultural Germânico, está promovendo o VI Cine Projeto – Devemos debater gênero nas escolas? O evento é aberto ao público, tem entrada franca e acontece no dia 15 de setembro às 19h no Instituto Cultural Germânico (Av. Sete de Setembro, 131. Icaraí. Niterói).
Toda vida é uma narrativa e toda narrativa é uma história: compartilhá-las é o melhor caminho, senão o único, para crescermos juntos, enquanto comunidade, enquanto sociedade. Um ponto em comum em muitas de nossas histórias é a escola, já que todos nós passamos por ela em algum momento e, com sorte, por lá ficamos durante 11 anos. Algumas narrativas, no entanto, são marcadas pela violência física e simbólica, pelas feridas abertas por afiados preconceitos, tão evidentes para uns, tão naturalizados por vários outros.
O Brasil é o país que mais mata transexuais no mundo e o quinto país que mais mata mulheres. Niterói, nossa cidade, é a mais violenta do Brasil quando o assunto é o feminicídio, o estupro e os crimes contra a comunidade LGBT, crimes cometidos pelo ódio à diferença. Seguiremos alheios aos fatos? Quantas narrativas se distorcerão, se contorcerão, deixarão de existir, justamente por essa omissão? Não, não podemos. Por isso precisamos debater gênero e diversidade sexual nas escolas.
Para nos sensibilizar, traremos o curta-metragem espanhol "Vestido Novo" e uma produção audiovisual do Reconsidere – A Viagem. Contaremos também com convidados de peso para fomentar nossa discussão sobre a necessidade de incluir esse debate no fazer educativo. Bruna Benevides é presidenta do Conselho Municipal LGBT, Coordenadora do Preparanem Niterói e militante LGBT e Ativista Transfeminista.Walkíria Nitctheroy é professora do ensino fundamental, diretora do Coletivo Negro Osvaldo Orlando da Costa e militante do movimento feminista e LGBT. E para compor as falas, Renan Collier, Estudante de produção cultural, gay e militante LGBT, diretor e roteirista do documentário Transbaixada.
Venha também compartilhar sua história e conhecer tantas outras.
  
Thayná Couto
Produtora Cultural

Espaço Cultural ICG
(21) 2714 0879

CLUBE PETROPOLITANO REALIZA COMEMORAÇÃO PELOS SEUS 105 ANOS DE FUNDAÇÃO



O Petropolitano Foot-ball Club irá realizar uma missa de ação de graças no próximo dia 28 de agosto, no Convento de Lourdes, às 11 horas, em comemoração aos seus 105 anos de fundação, completados no dia 4 de julho de 2016.  
Após a celebração, ao meio dia, haverá uma sessão solene e o hasteamento do pavilhão alvinegro na sede do Clube, na Avenida Roberto Silveira, seguido da entrega de diplomas aos membros efetivos dos conselhos deliberativo e fiscal. Os sócios que completam 50 anos de clube também receberão homenagem.  
Na mesma ocasião, serão homenageados o conselheiro Edson Herzog e o jornalista Dr. Célio Salim Thomaz Junior por seus relevantes serviços prestados ao Clube Petropolitano. Atletas e alunos de escolinhas do Petrô também serão lembrados. Ao final da comemoração, haverá um coquetel de encerramento juntamente à palavra do Presidente Arnaldo Rippel.
SOBRE O CLUBE – O Petropolitano Foot-ball Club foi fundado no dia 04 de Julho de 1911. Em 1923, após receber um terreno no Valparaíso doado pela família Guinle, o Petropolitano construiu sua sede esportiva, com campo – Estádio Carlos Guinle – e duas quadras de tênis. A parte Social acontecia em salões ou teatros alugados, como o Cinema Petrópolis e Cinema dom Pedro, principalmente as Domingueiras dançantes e os, já famosos, bailes de Carnaval.  
Na década de quarenta, foi adquirido o Tênis Clube de Petrópolis, hoje onde é a sede social do Petropolitano, com suas históricas quadras de tênis, onde Alberto Santos Dumont participava de animadas partidas sempre que veraneava na Cidade Imperial. Já em 1950, inaugurou-se a piscina da sede, na mesma época em que aconteciam os tradicionais bailes de máscaras, mais conhecidos como o baile oficial do carnaval petropolitano, e o Clube conquistava títulos memoráveis no esporte.
Em 1972 foi criado o Som Petrô, baile que reunia milhares de jovens aos domingos e veio marcar gerações de petropolitanos. Na década de 80, surgia o Baile do Preto e Branco e o Baile do Havaí, para os mais jovens, e as tradicionalíssimas matinês, eventos que são realizados até hoje.


O Petropolitano Foot-ball Club irá realizar uma missa de ação de graças no próximo dia 28 de agosto, no Convento de Lourdes, às 11 horas, em comemoração aos seus 105 anos de fundação, completados no dia 4 de julho de 2016.  
Após a celebração, ao meio dia, haverá uma sessão solene e o hasteamento do pavilhão alvinegro na sede do Clube, na Avenida Roberto Silveira, seguido da entrega de diplomas aos membros efetivos dos conselhos deliberativo e fiscal. Os sócios que completam 50 anos de clube também receberão homenagem.  
Na mesma ocasião, serão homenageados o conselheiro Edson Herzog e o jornalista Dr. Célio Salim Thomaz Junior por seus relevantes serviços prestados ao Clube Petropolitano. Atletas e alunos de escolinhas do Petrô também serão lembrados. Ao final da comemoração, haverá um coquetel de encerramento juntamente à palavra do Presidente Arnaldo Rippel.
SOBRE O CLUBE – O Petropolitano Foot-ball Club foi fundado no dia 04 de Julho de 1911. Em 1923, após receber um terreno no Valparaíso doado pela família Guinle, o Petropolitano construiu sua sede esportiva, com campo – Estádio Carlos Guinle – e duas quadras de tênis. A parte Social acontecia em salões ou teatros alugados, como o Cinema Petrópolis e Cinema dom Pedro, principalmente as Domingueiras dançantes e os, já famosos, bailes de Carnaval.  
Na década de quarenta, foi adquirido o Tênis Clube de Petrópolis, hoje onde é a sede social do Petropolitano, com suas históricas quadras de tênis, onde Alberto Santos Dumont participava de animadas partidas sempre que veraneava na Cidade Imperial. Já em 1950, inaugurou-se a piscina da sede, na mesma época em que aconteciam os tradicionais bailes de máscaras, mais conhecidos como o baile oficial do carnaval petropolitano, e o Clube conquistava títulos memoráveis no esporte.

Em 1972 foi criado o Som Petrô, baile que reunia milhares de jovens aos domingos e veio marcar gerações de petropolitanos. Na década de 80, surgia o Baile do Preto e Branco e o Baile do Havaí, para os mais jovens, e as tradicionalíssimas matinês, eventos que são realizados até hoje.

“Miguel, o Invisível - A Peça” chega ao Teatro Popular



Depois de um breve circuito pelo Rio de Janeiro, a peça "Miguel, o Invisível" atravessa a Baia de Guanabara e aporta no Teatro Popular Oscar Niemeyer, em Niterói, nos dias 20 e 21 de agosto, às 20h e 19h, respectivamente.

A cada apresentação, a escritora e produtora Tati Ingrid Adão presenteia o público com novidades. Desta vez, além da coreografia de Amanda Ogando, a peça ganha ares de um musical com a participação especial de bailarinos do Studio Arte do Corpo, de São Gonçalo.

O texto, voltado para o público jovem, retrata questões como a diversidade sociocultural e o bullying no universo escolar e tem despertado o interesse de educadores, estudantes e famílias.

Os dilemas do coração, as dúvidas e descobertas do crescimento, os medos e inseguranças são questões vivenciadas por jovens e que levam ao palco um elenco de premiados como, Miguel Arraes, Karize Brum, Maria Clara França, Rafael Awi, Julia Tavares, Amanda Ogando, Diogo Tarré, Victor Navega Motta, Gabriella Barletta, Caio Lucas Leão, Maria Vigné, Rebeca Adão e Ruann Bravo.

SINOPSE

Texto de Tati Ingrid Adão, a peça conta, de forma leve e descontraída, o drama de Miguel, um adolescente de 14 anos que estuda num colégio onde se percebe invisível diante de dois grupos que lá estudam: "Os Maneiros“, que ditam as regras sociais; e “Os Invisíveis”, os ditos “normais” que são sempre zoados.

Miguel não se enquadra em nenhum dos grupos e o seu grande dilema começa quando se apaixona por Flavinha, a aluna nova que entrou para a Colmeia, o grupo das meninas mais populares do colégio. Como Miguel, o Invisível, vai fazer para conquistar a menina? Será que Miguel consegue atravessar a linha da invisibilidade?

SERVIÇO

Datas: Dias 20 e 21 de agosto
Horário: 20h (sábado) e 19h (domingo)
Valor: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)
Local: Teatro Popular Oscar Niemeyer (Rua Jornalista Rogério Coelho Neto, s/nº, Niterói)
Classificação: Livre

FICHA TÉCNICA

Baseado no livro "Miguel, O Invisível" de Tati Ingrid Adão
Produtores: Tati Ingrid Adão, Luiza Felix, Rômulo Vieira e Adriana Goulart
Direção: Tati Ingrid Adão
Roteiro: Tati Ingrid Adão, Jota Vê Ribeiro e Tatá Ribeiro
Comunicação: Luiza Felix
Luz e Som: Rômulo Vieira e Pedro Adão
Fotos: Davi Fernandes

CLUBE PETROPOLITANO RECEBE BLOCO DA PRETA




A cantora Preta Gil irá se apresentar no Clube Petropolitano no próximo dia 17 de setembro, com o seu Bloco da Preta. O evento está marcado para as 22h e promete agitar o público com seus variados ritmos que passam do axé ao pop.
Os ingressos já estão à venda na secretaria do Clube, na Willensem Confeitaria (Rua 16 de Março), Loja South (Rua do Imperador) e pela internet, no site www.ingressomais.com.br. O 1º lote está no valor de R$80 (inteira) e R$40 (meia entrada). Além dos casos previstos na legislação, moradores de Petrópolis também pagam meia entrada. Sócios adimplentes e seus dependentes têm desconto de 75% sobre o valor do ingresso inteiro. Mesas VIP também já estão à venda, no valor de R$100, para duas pessoas, e R$200, para quatro pessoas, e interessados devem consultar a secretaria do Petropolitano.
SOBRE O BLOCO DA PRETA – Preta Gil lançou, em 2013, o DVD Bloco da Preta, que contém sucessos de diversos estilos musicais como sertanejo, pop, funk, pagode, samba e, claro, axé. O show viaja por todo o Brasil, não somente no carnaval, e arrasta multidões com as faixas “Stereo”, “Pro dia nascer feliz”, “Taj Mahal”, “Sinais de Fogo” e outras.
Além da marca registrada da cantora, sua simpatia e alegria, Preta traz consigo sua banda que é composta por Fabio Lessa (Baixo), Ricardo Marins (Guitarra), André Fernandes (Bateria), Geovanni Andrade (Teclado), Wander (Vocal) e Mestre Pablo à frente da bateria, com dez ritmistas.


SERVIÇOS:


BLOCO DA PRETA
Data: 27 de setembro de 2016, 22h
Endereço: Avenida Roberto Silveira, 82, Centro – Petrópolis
Preços: R$80,00 (inteira)/ R$ 40,00 (meia entrada) – 1º LOTE


Pontos de venda: 
Petropolitano – Av. Roberto Silveira (Centro)
Willensen Confeitaria – Rua 16 de março (Centro)
South – Rua do Imperador
Mais informações: (24) 2242-4949

Classificação 18 anos

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

MAR - Museu de Arte do RJ



A cor do Brasil

A exposição "A cor do Brasil" apresenta percursos, inflexões e transformações da cor na história da arte brasileira. A cor é apresentada como projeto nos pintores viajantes dos séculos XVIII-XIX, nas investigações acadêmicas, nas experimentações modernas, nos projetos construtivos, nas radicalizações da forma dos anos 1960/70, nas explosões de cor dos anos 1980 e da atualidade. Curadoria de Paulo Herkenhoff e Marcelo Campos.


O quadro Abaporu, de Tarsila do Amaral, fica na exposição até o dia 30 de agosto.




Leopoldina, princesa da Independência, das artes e das ciências

Às vésperas da efeméride de 200 anos da chegada de Leopoldina ao Brasil para o casamento com D. Pedro, o MAR apresenta a trajetória da princesa, sua importância para a vida política brasileira e seu papel fundamental no fomento às artes e à ciência do então Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Curadoria de Luis Carlos Antonelli, Paulo Herkenhoff e Solange Godoy. Curador adjunto: Pieter Tjabbes.




Linguagens do corpo carioca 
[a vertigem do Rio] 

A exposição apresenta visões plurais da construção da imagem dos corpos cariocas. Dimensões sociais e políticas desses corpos, do século XVI à atualidade, entram em jogo. Misturas de comportamentos e culturas criaram padrões tidos como tipicamente "cariocas", gírias gestuais dos diferentes contextos sociais da cidade. Curadoria de Milton Guran e Paulo Herkenhoff



Da natureza das coisas - Pablo Lobato

A primeira individual de Pablo Lobato no Rio revela uma trajetória marcada pela escuta à natureza das coisas. Como uma poda, sua ação não é exatamente subtração, mas proposição que potencializa e libera novos sentidos, redução que amplia. Nos últimos dez anos, seus trabalhos transbordaram o campo da fotografia e do cinema rumo aos objetos, instalações, publicações e esculturas que ecoam gestos de uma mão rigorosa, porém libertária. Curadoria de Clarissa Diniz.



Comédia Musical no Teatro Popular


“Gozados Dois”, o disco voador da paródia, escracho e bom humor carioca, pousa em Niterói, mais precisamente no Teatro Popular Oscar Niemeyer, nos dias 13 e 14 de agosto. A nave é comandada por Stella Miranda e Luiz Salem, que levam para os palcos da cidade sorriso, suas ‘subversões’ – paródias do cancioneiro nacional e internacional que fazem uma crítica muito bem-humorada aos treding topics da atualidade.

“Paródia é tradição na comédia brasileira desde a Atlântida. Quando começamos na década de 90 batizamos as nossas de subversões, nosso conteúdo sempre foi anarquista e debochado. Tudo se recria”, fala Salem. Personagens como Amy Winehouse, o Bissexual que Entrou no Armário, a Cidade Maravilhosa e outros fenômenos gozados costuram doze números musicais.

A Lava-Jato, claro, não escapou da mira dos gozados, que fazem a dupla sertaneja Maria Coxinha e Zé Petralha para cantar “A Majestade Ignorá”, uma versão de “Sua Majestade o Sabiá”, de Chitãozinho e Xororó. Em uma das estrofes: “ Ai, ai, ai! / Corrupção é patrimônio nacional, / O estatuto do país do carnaval, / Pra comprovar o zarolhão da Petrobrás / Na lava-jato demonstrou como se faz / se faz o que?/ Ganha propina e rouba mais”.

“A barra anda pesada, a crise é geral, muita incerteza, preconceito e intolerância. Nesta hora, o teatro e a comédia se fazem necessários na vida das pessoas para refletirem sobre o momento, darem umas gargalhadas e uma relaxada deste ambiente tenso”, argumenta Salem.

Com texto de Luiz Salem, versões das letras assinadas por Salem e Aloísio de Abreu, direção musical de André Poyart e geral de Stella Miranda, o espetáculo fica em cartaz dias 13, sábado, às 20h, e 14 de agosto domingo, às 19h. Os cenários são de Gringo Cardia, parceiro desde a primeira versão de Subversões, que era encenado ä meia-noite no Crepúsculo de Cubatão, inferninho de Copacabana que mudou a cara da note carioca dos anos 90 do século passado.

E por falar em anos 90, Stella Miranda vive a prostituta Hermínia Maria, que reinou na Copacabana daquela década, na minissérie “Stella Models”, de Samir Abujamra, prevista para ir ao ar em outubro no Canal Brasil. “Está sendo uma delícia estar no teatro e na TV com o Salem, que é um dos maridos da minha personagem na série”, fala Stella. Salem estará de volta na TV também na terceira temporada de “Os Homens são de Marte e é pra lá que eu vou”, ao lado de Monica Marteli.

SERVIÇO:
GOZADOS DOIS – texto de Luiz Salem, versões de Aloísio de Abreu e Luiz Salem, direção geral de Stella Miranda.

Sinopse: Subversões do cancioneiro brasileiro e mundial cantadas pela dupla alternadas com textos curtos que fazem uma crítica ácida, mas sempre muito bem-humorada, ao cotidiano do país.

13 de agosto, sábado, às 20h;
14 de agosto; domingo, às 19h.
Teatro Popular Oscar Niemeyer – Av. Jornalista Rogério Coelho Neto, s/nº, Niterói.
Horário de funcionamento da bilheteria: de quarta a domingo, das 14h às 20h.
Ocupação: 460 lugares
Duração: 70 minutos
Classificação etária: 14 anos.
Ingressos: R$ 50 (inteira), R$ 25 (meia-entrada) e R$ 20 (lista amiga)

FICHA TÉCNICA
Em cena – Stella Miranda e Luiz Salem
Texto – Luiz Salem
Subversões – Aloiso de Abreu e Luiz Salem
Figurinos – Victor Dzenk
Desenho de Luz – Paulo Cesar Medeiros
Preparação Corporal – Marcia Rubin
Fotos – Vitor Soares
Tela – João Sanches
Direção Musical – André Poyart
Direção de Arte – Gringo Cardia
Direção Geral – Stella Miranda
Produção – Tiago Morenno
Assessoria de Comunicação – PAGU Comunicação

Informações a Imprensa:
Carla de Gonzales – PAGU Comunicação

quarta-feira, 27 de julho de 2016

A Última Festa Antes do Fim do Mundo no Teatro Popular



Peça reflete sobre a homossexualidade a partir de uma despedida de solteiro


Neste próximo fim de semana, o Teatro Popular Oscar Niemeyer receberá, em curta temporada, o espetáculo A Última Festa Antes do Fim do Mundo.

A peça fala sobre um tema muito atual: a homoafetividade. Tudo é tratado de forma real e sem preconceito. O texto é divertido e realista, alegre e comovente, surpreendente e ácido na medida certa. Em suma, o texto é a reunião de ingredientes que, juntos, fazem com que haja uma extrema identificação com o público independente da orientação sexual do espectador pois, antes de mais nada, os personagens possuem uma humanidade real que emociona e comove a todos.

O texto conta a história de uma festa aonde vai ser celebrada a despedida de solteiro de Alberto e Mário. Eles vão se casar. É uma festa pequena, no apartamento de Kadu, organizador do evento, em que foram convidados apenas os amigos mais próximos – Cezar, Suzana e Margot, ex mulher de Mário. Mas a noite não é apenas de comemoração, a luz acaba e um convidado surpresa bate na porta quando o relógio da sala anuncia que é meia noite. Segredos são revelados, amores desfeitos, amizades destruídas, e a música interrompida nessa última festa antes do fim do mundo antes de um desfecho que une a todos pelo motivo: o ser humano, independente do sexo, é um ser feito de alma, de amor.

Ficha Técnica:
TEXTO Daniel Nolasco
DIREÇÃO, LUZ E TRILHA Sérgio Menezes
ELENCO Alain Catein, Amaury Lorenzo, Bruno Fagotti, Gustavo Rizzotti, Leandro Terra, Nuno Sousa
Gouvêa e Helena Lourencette
PESQUISA E SUPERVISÃO - Brigitte Bentolila
DIREÇÃO DE ARTE Elliane Freitas
FIGURINOS Erika Facuri
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO Bruno Fagotti , Michelle Ferrucio e Layo Bento
ASSISTENTE DE DIREÇÃO Michelle Ferrucio
DESING GRÁFICO Alexsandro Palermo
ASSESSOR DE IMPRENSA Ribamar Filho – Mercado da Comunicação (MercadoCom)
PRODUÇÃO EXECUTIVA Teca Viegas
DIREÇÃO DE PRODUÇÃO Leandro Crespo
PRODUÇÃO Silhueta Produções


SERVIÇO: A ÚLTIMA FESTA ANTES DO FIM DO MUNDO

Data: 29/07, 30/07, e 31/07
Horário: sexta, 21h; sábado, 20h; domingo, 19h
Local: Teatro Popular Oscar Niemeyer
Endereço: Rua Jornalista Rogério Coelho Neto – Centro
Telefone: (21) 2613-2734
Classificação: 16 anos
Ingresso: 40,00 (inteira) | 20,00 (meia)

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Vai ter Gisele Bündchen nas Olimpíadas!

Depois de não participar do encerramento das Olimpíadas de 2012 em Londres ede ter entrado em campo com a taça da Copa do Mundo em 2014 no Maracanã,Gisele Bündchen tem mais um encontro marcado com o mundo dos esportes: ela é uma das atrações da abertura dos Jogos Olímpicos do Rio 2016, segundo informações do jornal “Extra”. A modelo deve exibir os passos de perna cruzada que fizeram sua fama em uma passarela futurista. E se o look Louis Vuitton da Copadespertou comentários, com muita gente dizendo que ela devia ter dado preferência a um estilista nacional (só que a Vuitton em si que a convidou pra apresentar a taça, já que era deles o case no qual o troféu estava viajando), fica a dúvida sobre quem a vestirá agora. A gente sabe que a Luminosidade, empresa doSPFW, tem bastante entrada no COI (Comitê Olímpico Internacional), então a expectativa é que essa passarela tenha looks de marcas do line-up do evento paulistano.

Fonte: http://www.lilianpacce.com.br/ 

Projeto Estampa Nictheroy









O projeto Estampa Nictheroy é um meio de expressão gráfica e artística que através do design de estamparia e da fotografia resgata e valoriza imagens da cidade como ela apresenta-se hoje, e como se apresentou em diferentes épocas do passado. A exposição das artistas Dayane Ziegler e Lina Ibáñez trará também uma oficina de estamparia para o público. As atividades se dividem em dois momentos: o conceito “estamparia”, dos tipos de estampas, das formas de criação de estampas, e dos métodos de estamparia em diversas superfícies; e a parte prática: confecção de carimbos e estêncis, experimentação com tinta e papéis. Após experimentações os participantes serão orientados a criar estampas com módulos de repetição. Caso os participantes desejem podem levar alguns papéis ou tecidos para fazer as experimentações.
Serão apresentados também aos participantes exemplos de estampas fotográficas, e a forma como elas foram criadas. Os participantes serão orientados a criar uma estampa fotográfica coletiva, através de recorte e colagem de imagens da cidade de Niterói. Os resultados obtidos na oficina ficarão expostos na galeria juntamente com a exposição “Estampa Nictheroy”. A oficina é aberta ao público e gratuita, será pedido aos participantes que puderem colaborar com o lanche comunitário para levarem alguma comida ou bebida.

Serviço:
Dia 30 de julho de 2016
Horário: 10h às 14h (sem intervalo para o almoço, com lanche comunitário durante a oficina)
Vagas limitadas.
Inscrições e informações - (21) 2714-0879 - galeria@icgermanico.com.br
Galeria ICG - Av. Sete de Setembro, 131. Icaraí. Niterói/RJ.