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quinta-feira, 8 de maio de 2014

A Aliança Francesa de Niterói apresenta CIRCO BANG BANG “POST”






24 DE MAIO 18H



LOCAL:

Teatro Municipal de Niterói - Rua XV de Novembro, 35 • Centro • Niterói



Valor: R$ 20 – R$ 10 para estudantes da AFN



Duração: 1h /

Faixa etária: a partir de 10 anos



O espetáculo envolve dois seres humanos em um ambiente vazio como dois sobreviventes da humanidade agarrados em suas bolas e tendo um ao outro para sobreviver. Trata-se de um malabarismo minimalista que tenta esgotar a relação com o tempo, é uma poesia trágica de tirar o fôlego. O duo ascende através a prisma do malabarismo, todas as facetas de uma relação entre um homem e uma mulher: atração, sedução, fusão, dependência e solidão...



Seguindo uma visão do malabarismo que descarta o interesse estritamente espetacular em proveito do desafio dramático e poético, POST confronta dois seres humanos, no meio do vácuo, como dois sobreviventes da humanidade que se agarram às bolas e ao outro para subsistir. Uma relação com vibrações melancólicas exaltada por um potente som pós-rock, entre comunhão abstrata e melodrama sensível.



POST concentra-se na relação com o outro, com o espaço e o tempo, explorando deslocamentos, verticalidade, apoios, impedimento, resistência, e fala do humano, da sua irremediável solidão e, ao mesmo tempo, da interdependência entre os homens.

Quando os dois começam o malabarismo, assim como se mergulha de uma ponte de 15m, a respiração curta, o olho escrutador, a mão elétrica, surge a linguagem comum, a necessidade do outro… e forja-se esta relação estranha, entre obsessão e cumplicidade, uma vital (fatal?) dependência…




A companhia:



A companhia foi fundada por Elsa Guérin e Martin Palisse, que desenvolvem juntos há 12 anos uma relação singular com o malabarismo, de cunho minimalista e sensível, e se dedicam à criação de objetos artísticos que interrogam o potencial teatral e coreográfico do malabarismo, questionando conjuntamente escrita e dramaturgia para o circo hoje.

Criaram juntos várias peças, divulgadas na França e no exterior (Coreia do Sul, Japão, Peru, Argentina) e encenaram várias vezes o casal e o drama humano em geral, em tonalidades, ora burlescas, ora mais trágicas (Dans quel sens?, Skratch, Une nuit sur Terre, BODYnoBODY, SomeBODY).

Cada uma das criações da companhia é geralmente fruto de uma colaboração com artistas vindos do circo, da dança, do teatro ou da música, numa vontade de abertura, de compartilhamento e de desafios renovados.

Para a criação de POST, Elsa Guérin e Martin Palisse são autores, intérpretes, diretores, cenógrafos, e assinam também luz e figurinos, na vontade, e a necessidade, de criar um universo totalmente pessoal e sem concessão.

Desde 2006, a companhia trabalha com a sua própria lona, dando um sentido novo às pesquisas, ao processo de criação, e à divulgação dos espetáculos.

Também desde 2006, a companhia é subvencionada e acolhida em residência com a sua lona, pelo Teatro de Cusset (2006-10) e por Sémaphore, palco subvencionado de Cébazat (2010-13).

Enquanto artistas associados, Elsa Guérin e Martin Palisse desenvolvem aí, além das suas próprias criações, uma sensibilização à criação contemporânea em circo (ensaios abertos, oficinas de prática artística…) e tentam fazer da lona uma ferramenta de compartilhamento (recepção de companhias ou artistas - ensaios, representações -, disponibilização para o festival Sémaphore en chanson…).





Curriculum vitae



Elsa Guérin

Malabarista e atriz de circo/Autora, diretora, coreógrafa dos seus espetáculos

Iniciada muito cedo à expressão artística (desenho, dança, teatro), escolhe primeiramente estudar artes plásticas (Escola de Belas Artes de Clermont-Ferrand) ao mesmo tempo em que fica com um pé no palco como cantora de uma banda de rock (Violett Fuzz). Em 1997, o malabarismo (descoberto já em 95) revela-se a ela como a síntese possível da sua necessidade de expressão cênica, gráfica, sensível e poética. (...) Também é intérprete em Rain /Bow (Cie ARMO - Jérôme Thomas) na temporada 2008/09.



Martin Palisse

Malabarista e ator de circo/Autor, diretor, coreógrafo dos seus espetáculos

Após uma prática muito física já na infância (judô, corrida), alguns encontros circences na Escola do circo Yole e uma descoberta da arte do palhaço, foge do colégio para aderir ao malabarismo que encontra em 1997. (.)Também é intérprete em Passage des Emboîtés (2005/Cie Les Apostrophés - Martin Schwietzke). 2007: torna-se vice-presidente do Sindicato do circo de criação, presidente em 2009, reeleito em 2010, 2011 e 2012.



Um percurso comum há 12 anos

Primeiro autodidatas, formam-se junto a Jérôme Thomas, Nadejda Aschvits, Maksim Komaro, Martin Schwietzke...O seu encontro (artístico) em 1999 cristaliza o seu desejo comum de trabalhar para o malabarismo e o circo contemporâneo.

Em 2000, fundam a companhia e criam o seu 1° espetáculo Dans quel sens? para o qual colaboram com Lân Nguyen, e, mais tarde, com Philippe (Phia) Ménard. Até 2004, paralelamente à turnê dessa primeira peça, participam dos laboratórios de pesquisa para um balé malabarístico com Jérôme Thomas. Criam também: Skratch, Une nuit sur Terre, BODYnoBODY, SomeBODY, POST e diversas formas efêmeras durante eventos particulares (recentemente Blind / Action 1).

Convidam o coreógrafo Hervé Diasnas (com quem conviveram na prática do movimento até 2005) quando das criações de Une nuit sur Terre e BODYnoBODY, e iniciam então a prática do voo com malabares.

Efectuam também um trabalho de oficinas em torno da sua prática do malabarismo, como nos projetos com Art Lab Ova em Yokohama (Japão, 2005), ou a Escola de circo La Tarumba em Lima (Peru, 2010).

Em 2006, começam uma opção pelo circo com um primeiro espetáculo sob a lona (Une nuit sur Terre).

Desde então, fazem um trabalho itinerante, mas também sobre a relação com o território de implantação da companhia, particularmente no âmbito das residências com os teatros de Cusset e de Cébazat. E, sobretudo, experimentam a criação e a divulgação sob a lona da companhia, a escrita para o círculo, sempre aprofundando a sua visão do malabarismo e a sua encenação do drama humano.





Romuald Collinet

Autor, diretor, ator, apregoador, marionetista

Iniciado muito novo às artes da rua e à boemia aventureira, cria aos 17 anos espetáculos de teatro de marionetes e é assim que ganhará a vida durante uns dez anos. Começa a estudar na ESNAM em Charleville-Mézières, mas deixa a escola antes de terminar os estudos para aprender os arcanos de Polichinelo e dar vida ao seu personagem nas ruas de Nápoles. Assim nutrido de tradição popular, vem encontrar Estelle Charlier para trabalhar dentro de La Pendue em pesquisas contemporâneas. Criaram juntos Le Remède de Polichinelle, Poli Dégaine, e, em outubro de 2010, Hors l’Ombre. Trabalha também como assistente de direção para outros projetos (La Vieille et la Bête, Ilka Schonbein/Teatro Meschugge, em 2010).





POST NA MÍDIA

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Télérama Programas TTT (Stéphanie Barrioz, outubro de 2011):

Com esta novíssima criação, o casal malabarista formado por Elsa Guérin e Martin Palisse nos leva longe, bem longe, além (“pós”) da proeza, ao mesmo tempo em que a integrou totalmente (fazem malabarismo com três bolas apenas, mas com uma destreza impressionante). Em três atos - o primeiro, potente e estético, o segundo, mais lento e surpreendente, o terceiro, absolutamente terrível -, o duo faz viver, através do prisma do malabarismo, todas as facetas de uma relação entre um homem e uma mulher (atração, sedução, fusão, dependência, solidão…). Tudo isso com um fabuloso som “pós” - rock. Belo e deslumbrante. “



Le Populaire du Centre (Muriel Mingau, agosto de 2011):

“Post é uma pequena joia. Nesta peça notável, não se sabe de onde surgem os malabaristas… Um grande domínio técnico contribui para a força deste espetáculo cheio de mistério, graça e elegância. Esta obra arrebatadora provoca a emoção (...), o estado daquele que se sente atingido na sua humana condição. (e) tanto na intenção quanto na estética, (ela) chega à beleza.”



MOUVEMENT (Julie Bordenave, janeiro de 2012/n°62):

Circo de autores/Entrevista cruzada com a Cia Un loup pour l’homme: A essência do gesto “Abrindo novos rumos para o circo contemporâneo, o Circo Bang Bang e a Cia Un loup pour l’homme dedicam-se a explorar o desafio dramático que emerge naturalmente da sua disciplina.



La Scène (inverno 2011/n°63)/:

Sessão As paixões dos críticos /Julie Bordenave em Stradda et Mouvement > POST pelo Circo Bang Bang: “Um condensado do gesto circense: malabarismo minimalista que tenta esgotar a relação com o tempo, ao mesmo tempo em que explora o espectro da relação dual. Uma poesia trágica de cortar o fôlego, ao mesmo tempo irrisória e essencial, e por isso mesmo visceralmente universal.”



Stradda (Julie Bordenave, janeiro de 2012/n°23):

“O Circo Bang Bang abre novo capítulo na história do malabarismo, de beleza fulgurante e de pertinência feroz .”




quarta-feira, 7 de maio de 2014

A Aliança Francesa de Niterói apresenta a exposição: “NÃO TEMOS BANANAS ” de DENISE ARAUJO




22 de maio Às 19h


O respeito à diversidade torna a vida sustentável. O amor nos une.



No seu retorno a Niterói Denise Araújo, publicitária, pós em pedagogia do ensino a distancia, se apresenta com exposição de arte digital, representando bananeiras para falar da diversidade da natureza e alertar sobre a importância do respeito e tolerância ao diferente, tão necessário nesses tempos de globalização.



Além de uma exposição, o evento inclui artes integradas:

·        Realização de uma instalação em metal por Fredy Correia.

·        Mostra de poesias coletivas de autores selecionados por edital.

·        Mostra de fotos coletivas de autores selecionados por edital.



VISITAÇÃO: até  21 de junho de 2013



Os dias e horários de visitação: Segunda até sexta: 8h30-20h30 / Sábado: 8h30-12h



Gratuito

Galeria 52 da Aliança Francesa de Niterói

Rua Lopes Trovão, 52 – 2º andar – Icaraí,

Telefones para informações: (21) 2710-9619/2610-3966







Minicurrículos



Denise Araujo: No seu retorno a Niterói Denise Araújo, publicitária, pós em pedagogia EAD, 46 produziu diversos trabalhos, e nessa exposição, mostrara cartazes, que é alertam sobre a importância do respeito a diversidade da natureza e tolerância ao diferente, tão necessário nesses tempos de globalização.



Fredy Correia: Escultor em metal, também realizou vários trabalhos de curadoria de arte e atua como agitador cultural na cidade de Maceió, geralmente ligada a manifestações visuais de ordem estética e presidente da AAVA: Associação de Artistas Visuais de Alagoas.

  




Festival da Canção Francesa 2014



Inscrições: 2 de maio até 13 de junho de 2014.



Estão abertas as inscrições para a quarta edição do Festival da Canção Francesa, concurso musical nacional promovido pela Aliança Francesa.


Esse ano, os candidatos poderão escolher "O melhor da canção francesa", dentro do repertório francês e francófono atual de 2004 a 2014.


Os interessados, que devem ser maiores de 18 anos, precisam gravar sua versão e enviá-la para a produção do concurso junto com a ficha de inscrição (disponível em
www.rioaliancafrancesa.com.br). Serão selecionados dois representantes de cada uma das cinco regionais da Aliança Francesa para a semifinal, que vai acontecer no Rio de Janeiro em agosto ou setembro. Os dez escolhidos terão direito a ensaio de até uma hora em estúdio.


Modos de inscrição:

Envio por correio ou entrega em mãos em envelope lacrado no endereço da Aliança Francesa (Departamento Cultural da Aliança Francesa-Rua Muniz Barreto, 730, Botafogo, Rio de Janeiro - RJ – 22251 – 090 ) ou envio por e - mail, em formato PDF dos seguintes documentos :

Ficha de inscrição - disponível no site www.rioaliancafrancesa.com.br – que deverá ser preenchida de forma legível, com todos os dados requisitados informados, e
assinada pelo candidato;

Cópia de documento de identificação que contenha foto;



A Canção escolhida será gravada em formato digital de áudio ou vídeo (tais como mp3, wav...) compatível com os programas Quicktime ou VLC e com a referência das musicas da lista e a tonalidade escolhida, e copiada no suporte CD ou DVD; Cifra da música escolhida.


A música deverá obedecer ao limite de 04 (quatro) minutos, com tolerância máxima de 30 (trinta) segundos.



O concurso, nacional, terá competições regionais e sua final em Rio de Janeiro.

• Período de inscrição: 2 de maio a 13 de junho

• Seleção dos candidatos: 13 de junho a 10 de julho

• Etapas regionais: Agosto, Setembro e Outubro.

• Final no Rio de Janeiro: Novembro de 2014





Todos os resultados serão divulgados aos vencedores por e-mail e abertamente no site.


Serão premiados os três primeiros classificados na 3° e ultima Etapa do Festival.

Os prêmios do “Prêmio Final Nacional” serão:


1º lugar : uma passagem Rio-Paris-Rio (Air France) + 6 noites em Paris.

2º lugar : uma passagem Rio-Paris-Rio.

3º lugar : um fim de semana no Club Med Brasil.


Maiores informações: http://www.rioaliancafrancesa.com.br/